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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Fundação Portugal Telecom apoia vários projectos
A Fundação Portugal Telecom tem participado em projectos de desenvolvimento social cujo objectivo é o de proporcionar o uso das telecomunicações e das novas tecnologias ao serviço de todos.
Neste sentido, possui uma política de apoios e parcerias, e todos os anos financia projectos nas áreas, que considera de intervenção prioritária, da Educação/Literacia, da Saúde e da Inclusão Digital de Pessoas com Necessidades Especiais.
Assim sendo, a Fundação PT:
•só analisa candidaturas apresentadas através dos seus formulários online de pedido de apoio;
•privilegia o apoio a parceiros e programas que possam ser objecto de resultados quantificáveis em cada uma das áreas de intervenção prioritárias;
•reserva-se o direito de obter informações junto das pessoas ou entidades responsáveis pelos projectos apoiados, a fim de avaliar o impacto social obtido;
•não concede apoios cujo objectivo central seja o financiamento, total ou parcial, de despesas com viagens, independentemente da sua natureza e fins.
A Fundação PT apenas poderá conceder apoio a entidades que:
•não dupliquem, ou não se sobreponham de forma significativa, à actividade de serviços da Administração Central do Estado ou dos Municípios;
•façam referência a acções e resultados concretos, susceptíveis de se traduzirem num impacto mensurável. Para isso deverão ser especificadas, no formulário, quais as acções previstas e os resultados esperados;
•disponham de escrituração que permita efectuar a verificação das suas receitas e aplicação das mesmas;
•cumpram os requisitos legais no que se refere ao registo, bem como à legislação aplicável à actividade que desenvolvem.
Formulário de Pedidos http://fundacao.telecom.pt/Default.aspx?tabid=131
Neste sentido, possui uma política de apoios e parcerias, e todos os anos financia projectos nas áreas, que considera de intervenção prioritária, da Educação/Literacia, da Saúde e da Inclusão Digital de Pessoas com Necessidades Especiais.
Assim sendo, a Fundação PT:
•só analisa candidaturas apresentadas através dos seus formulários online de pedido de apoio;
•privilegia o apoio a parceiros e programas que possam ser objecto de resultados quantificáveis em cada uma das áreas de intervenção prioritárias;
•reserva-se o direito de obter informações junto das pessoas ou entidades responsáveis pelos projectos apoiados, a fim de avaliar o impacto social obtido;
•não concede apoios cujo objectivo central seja o financiamento, total ou parcial, de despesas com viagens, independentemente da sua natureza e fins.
A Fundação PT apenas poderá conceder apoio a entidades que:
•não dupliquem, ou não se sobreponham de forma significativa, à actividade de serviços da Administração Central do Estado ou dos Municípios;
•façam referência a acções e resultados concretos, susceptíveis de se traduzirem num impacto mensurável. Para isso deverão ser especificadas, no formulário, quais as acções previstas e os resultados esperados;
•disponham de escrituração que permita efectuar a verificação das suas receitas e aplicação das mesmas;
•cumpram os requisitos legais no que se refere ao registo, bem como à legislação aplicável à actividade que desenvolvem.
Formulário de Pedidos http://fundacao.telecom.pt/Default.aspx?tabid=131
Uma estória de vida...
Candidatou-se à universidade e entrou. Poderia ser uma história banal se não estivéssemos a falar de Carolina Ferreira Canais, que, aos 44 anos, se tornou a primeira surda-cega a ingressar no Ensino Superior.
Escolheu a licenciatura em Língua Gestual Portuguesa da Universidade Católica, um curso criado no ano passado especialmente direccionado para surdos, mas que teve que se adaptar para receber esta nova aluna.
Segundo Ana Mineiro, coordenadora da licenciatura, este foi um "investimento da universidade na promoção da igualdade de oportunidades", uma vez que aceitar a sua candidatura implicou a contratação de duas intérpretes tácteis, tradução de manuais para braille e aulas tutorais, pois este é um curso de "Blanded Learning", com formação on-line e presencial de 15 em 15 dias.
Surda de nascença, Carolina começou a debater-se com os problemas de visão há cinco anos. "Em 2005, a minha visão começou a reduzir devido ao Síndrome de Usher, tipo 1, e tem sido uma grande luta, bastante difícil".
Antes de a progressiva cegueira a afectar, fez um curso de contabilidade, trabalhou como funcionária administrativa e quando a visão lhe retirou competências viu-se obrigada a pedir a reforma. Incapaz de estar parada, esforçou-se para entrar no Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos, em Lisboa, onde aprendeu a cozinhar, passar a ferro e teve aulas de braille e de mobilidade com a bengala. "Aprendi de tudo", conclui. A energia, essa, vai buscá-la "ao desporto, às artes, à escrita ou aos amigos".
Hoje, a universidade é o grande desafio de Carolina Canais, que comunica com as intérpretes e com os colegas através de língua gestual apoiada, ou seja, o desenho das letras na palma da mão ou da leitura táctil do que é expresso em língua gestual. Apesar de utilizar esta língua desde criança, Carolina também aprendeu a falar, aos 24 anos, com um terapeuta, e é entre o gesto e a voz que melhor se expressa.
A viver sozinha num lar, para estar próxima da faculdade, Carolina divide o tempo entre o curso, a natação e as aulas de artes decorativas. O futuro é uma interrogação coroada por um objectivo que persegue há muito: o de ser escritora.
FONTE: http://jn.sapo.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=1710821
Escolheu a licenciatura em Língua Gestual Portuguesa da Universidade Católica, um curso criado no ano passado especialmente direccionado para surdos, mas que teve que se adaptar para receber esta nova aluna.
Segundo Ana Mineiro, coordenadora da licenciatura, este foi um "investimento da universidade na promoção da igualdade de oportunidades", uma vez que aceitar a sua candidatura implicou a contratação de duas intérpretes tácteis, tradução de manuais para braille e aulas tutorais, pois este é um curso de "Blanded Learning", com formação on-line e presencial de 15 em 15 dias.
Surda de nascença, Carolina começou a debater-se com os problemas de visão há cinco anos. "Em 2005, a minha visão começou a reduzir devido ao Síndrome de Usher, tipo 1, e tem sido uma grande luta, bastante difícil".
Antes de a progressiva cegueira a afectar, fez um curso de contabilidade, trabalhou como funcionária administrativa e quando a visão lhe retirou competências viu-se obrigada a pedir a reforma. Incapaz de estar parada, esforçou-se para entrar no Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos, em Lisboa, onde aprendeu a cozinhar, passar a ferro e teve aulas de braille e de mobilidade com a bengala. "Aprendi de tudo", conclui. A energia, essa, vai buscá-la "ao desporto, às artes, à escrita ou aos amigos".
Hoje, a universidade é o grande desafio de Carolina Canais, que comunica com as intérpretes e com os colegas através de língua gestual apoiada, ou seja, o desenho das letras na palma da mão ou da leitura táctil do que é expresso em língua gestual. Apesar de utilizar esta língua desde criança, Carolina também aprendeu a falar, aos 24 anos, com um terapeuta, e é entre o gesto e a voz que melhor se expressa.
A viver sozinha num lar, para estar próxima da faculdade, Carolina divide o tempo entre o curso, a natação e as aulas de artes decorativas. O futuro é uma interrogação coroada por um objectivo que persegue há muito: o de ser escritora.
FONTE: http://jn.sapo.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=1710821
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Acessibilidade e conteúdos no seio das pessoas com necessidades especiais
A Associação Promotora do Ensino de Cegos está a organizar o Seminário “ACESSIBILIDADES E CONTEÚDOS NO SEIO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS” que se irá realizar a 15 de Novembro de 2010 pelas 14 horas
LOCAL: Instituto do Emprego e Formação Profissional IP, R. Xabregas, 52, 1º andar, Sala 1.
1949-003 Lisboa,
Inscrições até ao próximo dia 9 de Novembro de 2010, para o seguinte e-mail: geral@apec.org.pt
PROGRAMA
Das 14 horas às 14.30: Sensibilização à Deficiência Visual, por Vítor Graça, Assessor da Direcção da Associação Promotora do Ensino de Cegos.
Das 14.30 às 14.45: Debate.
Das 14.45 às 15: Pausa para Café.
Das 15 às 15.30: Demonstração das Dificuldades das Pessoas com Necessidades Especiais, por Rogério Silva, Coordenador do Centro de Recursos de Conhecimento, da APEC
Das 15.30 às 16: Debate
LOCAL: Instituto do Emprego e Formação Profissional IP, R. Xabregas, 52, 1º andar, Sala 1.
1949-003 Lisboa,
Inscrições até ao próximo dia 9 de Novembro de 2010, para o seguinte e-mail: geral@apec.org.pt
PROGRAMA
Das 14 horas às 14.30: Sensibilização à Deficiência Visual, por Vítor Graça, Assessor da Direcção da Associação Promotora do Ensino de Cegos.
Das 14.30 às 14.45: Debate.
Das 14.45 às 15: Pausa para Café.
Das 15 às 15.30: Demonstração das Dificuldades das Pessoas com Necessidades Especiais, por Rogério Silva, Coordenador do Centro de Recursos de Conhecimento, da APEC
Das 15.30 às 16: Debate
Os Meus Primeiros Gestos
terça-feira, 27 de julho de 2010
3º Seminário Anual do GAM: Interculturalidade – Museus e diálogo entre culturas
O GAM – Grupo para a Acessibilidade nos Museus organiza no dia 10 de Março de 2008 no Museu das Comunicações o 3.º Seminário anual. Este ano o tema é Interculturalidade – Museus e diálogo entre culturas.
- Programa
Para que lado é que vamos agora - Sinalização acessível
No dia 26 de Outubro, segunda, no auditório do Museu do Oriente, realiza-se o seminário: Para que lado é que vamos agora - Sinalização acessível.
Profissionais de museus, designers e profissionais da área das necessidades especiais irão analisar e discutir, pela primeira vez no meio museal português, o desenvolvimento de sinalização acessível, atendendo as necessidades do público em geral e do público com necessidades especiais em particular. Em anexo enviamos programa detalhado, sinopses das comunicações e notas biográficas dos oradores. A participação é gratuita.
Parceria: Fundação Museu Oriente
- Programa
- Resumos
- Oradores
- Bibliografia
Encontrar um caminho para todos – as novas tecnologias e o acesso aos museus
No dia 29 de Janeiro, segunda-feira, o GAM – Grupo para a Acessibilidade nos Museus organiza o seu segundo seminário anual, Encontrar um caminho para todos – as novas tecnologias e o acesso aos museus, que terá lugar no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian.
Irão ser apresentados, entre outros, projectos como o SMS Museu e Voz do Museu, implementados pelo Museu Nacional de Arte Antiga, o Infometro e Navmetro, a serem desenvolvidos pelo Metro do Porto, e também equipamentos específicos, criados por empresas como a portuguesa YDreams ou a multinacional Antenna Audio (que desenvolveu os audioguias da Tate Modern).
- Programa
- Resumos
- Oradores
- Bibliografia
Irão ser apresentados, entre outros, projectos como o SMS Museu e Voz do Museu, implementados pelo Museu Nacional de Arte Antiga, o Infometro e Navmetro, a serem desenvolvidos pelo Metro do Porto, e também equipamentos específicos, criados por empresas como a portuguesa YDreams ou a multinacional Antenna Audio (que desenvolveu os audioguias da Tate Modern).
- Programa
- Resumos
- Oradores
- Bibliografia
Sabe escrever para todos? A acessibilidade da comunicação escrita no museus
O GAM - Grupo para a Acessibilidade nos Museus organiza no dia 23 de Janeiro de 2006, segunda-feira, no auditório do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva em Lisboa, o seminário Sabe escrever para todos? A acessibilidade da comunicação escrita no museus.
Os textos escritos são determinantes na comunicação do museu com o seu público e esta é a primeira vez que o tema vai ser discutido em Portugal. A quem é que os museus se dirigem? Quem é que pretendem atrair? Conseguem produzir textos acessíveis para os seus públicos-alvo? Quais as normas que deverão ser seguidas? Qual o papel do designer?
- Programa
- Resumos
- Oradores
quinta-feira, 22 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Re-Presenting DisabilityActivism and Agency in the Museum by Richard Sandell
Re-Presenting DisabilityActivism and Agency in the Museum
Edited by Richard Sandell, Jocelyn Dodd, Rosemarie Garland-Thomson
Price: $42.95
Binding/Format: Paperback
ISBN: 978-0-415-49473-1Publish Date: January 26th 2010
Imprint: Routledge
Pages: 284 pages
Re-Presenting Disability addresses issues surrounding disability representation in museums and galleries, a topic which is receiving much academic attention and is becoming an increasingly pressing issue for practitioners working in wide-ranging museums and related cultural organisations.
This volume of provocative and timely contributions, brings together twenty researchers, practitioners and academics from different disciplinary, institutional and cultural contexts to explore issues surrounding the cultural representation of disabled people and, more particularly, the inclusion (as well as the marked absence) of disability-related narratives in museum and gallery displays. The diverse perspectives featured in the book offer fresh ways of interrogating and understanding contemporary representational practices as well as illuminating existing, related debates concerning identity politics, social agency and organisational purposes and responsibilities, which have considerable currency within museums and museum studies.
Re-Presenting Disability explores such issues as:
•In what ways have disabled people and disability-related topics historically been represented in the collections and displays of museums and galleries? How can newly emerging representational forms and practices be viewed in relation to these historical approaches?
•How do emerging trends in museum practice – designed to counter prejudiced, stereotypical representations of disabled people – relate to broader developments in disability rights, debates in disability studies, as well as shifting interpretive practices in public history and mass media?
•What approaches can be deployed to mine and interrogate existing collections in order to investigate histories of disability and disabled people and to identify material evidence that might be marshalled to play a part in countering prejudice? What are the implications of these developments for contemporary collecting?
•How might such purposive displays be created and what dilemmas and challenges are curators, educators, designers and other actors in the exhibition-making process, likely to encounter along the way?
•How do audiences – disabled and non-disabled – respond to and engage with interpretive interventions designed to confront, undercut or reshape dominant regimes of representation that underpin and inform contemporary attitudes to disability?
Licenciatura para surdos abre novos horizontes
Já lá vai o tempo em que as mãos dos estudantes surdos eram amarradas para os obrigar a oralizar o que lhes fosse possível. O mundo evoluiu, mas esta minoria continuou a enfrentar a insensibilidade da maioria dita "normal". Mas um pequeno grande passo está a ser tomado na Universidade Católica de Lisboa
A Universidade Católica tem um grupo de estudantes muito especial: são 24 alunos, todos surdos, que estão a frequentar a primeira licenciatura em Língua Gestual Portuguesa (LGP), a única no país a ser totalmente ministrada neste tipo de comunicação e com respeito pelos valores partilhados por esta comunidade, que em Portugal conta com mais de 33 mil pessoas.
Coordenada por José Lagarto e Ana Mineiro, esta licenciatura do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa (UCP) quer-se revolucionária para as novas gerações. Um orgulho para Ana Mineiro (em destaque na foto de capa): "Sabemos que o curso vai valorizar a comunidade. A Constituição da República reconhece, desde 1997, que a LGP é uma língua oficial, estando previsto que haja ensino bilingue para surdos, mas o facto é que não há surdos formados especificamente para essa missão. Há intérpretes, mas não é a mesma coisa. Não é a língua nativa deles e uma coisa é ser nativo, outra é saber fazer uma tradução", diz Ana Mineiro.
Além disso, como reforça a docente, eles vão ser professores de pleno direito e poderão integrar as escolas de referência, do básico ao secundário, através do apoio já garantido pelo Ministério da Educação
Para os alunos que se encontram atualmente a frequentar o primeiro ano, esta está a ser uma experiência plena. Ema Gonçalves é dos Açores e o seu entusiasmo e esforço financeiro conseguem trazê-la a Lisboa em cada 15 dias, ou na pior das hipóteses, uma vez por mês. No resto do tempo, as aulas são realizadas à distância através de uma plataforma e- learning e em conferências on-line com os professores. "Já antes trabalhava como formadora de LGP, mas sempre quis obter o nível académico que me permitisse ser professora.
Estar aqui na Católica está a dar-me muita força e sentido de responsabilidade. E o conhecimento que temos acumulado tem sido muito importante e por vezes até arrepiante. Custoume saber, por exemplo, na disciplina História da Educação dos Surdos que no Egito e em outras sociedades mais antigas, os surdos eram automaticamente deitados ao rio", conta Ema.
Se as atrocidades acabaram, a verdade é que a realidade está bem longe de ser perfeita. Amílcar Morais, colaborador da Católica em projetos de investigação e também a frequentar esta licenciatura, lembra que a comunidade surda há muito que é vista apenas na perspetiva médica, sendo relegado para segundo plano o seu enquadramento sociológico. "Os médicos colam o rótulo de deficientes às pessoas surdas, porque se cingem à ausência de audição. Quando uma criança surda nasce, a preocupação médica incide apenas na deficiência, na reabilitação, na oralidade, na terapia da fala. A criança segue, pois, este caminho e não adquire uma língua em concreto, pois a língua oral não é natural na pessoa surda", aponta Amílcar Morais.
Para o universitário - que também já foi formador -, os médicos poderiam ter um papel preponderante na informação sociocultural que chega às famílias. "É fundamental encorajar as crianças a aprender língua gestual desde cedo e que os pais aprendam também, de forma a que o desenvolvimento da criança possa ser absolutamente natural".
É com esta mudança de mentalidades que Amílcar sonha, esperando que ele e os seus colegas, uma vez terminada a licenciatura, consigam fazer a diferença. Junto das escolas, junto do Ministério da Educação, junto da sociedade portuguesa. "Porque tendo o grau académico, não vai haver desculpas para nos olharem de cima. Queremos respeito pela cultura e valores da comunidade surda", reforça Amílcar Morais.
Um entusiasmo no futuro que será partilhado por mais alunos a partir de outubro. O curso já abriu candidaturas para o próximo ano e as inscrições estão a decorrer a bom ritmo.
Fonte: Semanário Expresso de 3 de Julho 2010. Texto de Marisa Antunes
A Universidade Católica tem um grupo de estudantes muito especial: são 24 alunos, todos surdos, que estão a frequentar a primeira licenciatura em Língua Gestual Portuguesa (LGP), a única no país a ser totalmente ministrada neste tipo de comunicação e com respeito pelos valores partilhados por esta comunidade, que em Portugal conta com mais de 33 mil pessoas.
Coordenada por José Lagarto e Ana Mineiro, esta licenciatura do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa (UCP) quer-se revolucionária para as novas gerações. Um orgulho para Ana Mineiro (em destaque na foto de capa): "Sabemos que o curso vai valorizar a comunidade. A Constituição da República reconhece, desde 1997, que a LGP é uma língua oficial, estando previsto que haja ensino bilingue para surdos, mas o facto é que não há surdos formados especificamente para essa missão. Há intérpretes, mas não é a mesma coisa. Não é a língua nativa deles e uma coisa é ser nativo, outra é saber fazer uma tradução", diz Ana Mineiro.
Além disso, como reforça a docente, eles vão ser professores de pleno direito e poderão integrar as escolas de referência, do básico ao secundário, através do apoio já garantido pelo Ministério da Educação
Para os alunos que se encontram atualmente a frequentar o primeiro ano, esta está a ser uma experiência plena. Ema Gonçalves é dos Açores e o seu entusiasmo e esforço financeiro conseguem trazê-la a Lisboa em cada 15 dias, ou na pior das hipóteses, uma vez por mês. No resto do tempo, as aulas são realizadas à distância através de uma plataforma e- learning e em conferências on-line com os professores. "Já antes trabalhava como formadora de LGP, mas sempre quis obter o nível académico que me permitisse ser professora.
Estar aqui na Católica está a dar-me muita força e sentido de responsabilidade. E o conhecimento que temos acumulado tem sido muito importante e por vezes até arrepiante. Custoume saber, por exemplo, na disciplina História da Educação dos Surdos que no Egito e em outras sociedades mais antigas, os surdos eram automaticamente deitados ao rio", conta Ema.
Se as atrocidades acabaram, a verdade é que a realidade está bem longe de ser perfeita. Amílcar Morais, colaborador da Católica em projetos de investigação e também a frequentar esta licenciatura, lembra que a comunidade surda há muito que é vista apenas na perspetiva médica, sendo relegado para segundo plano o seu enquadramento sociológico. "Os médicos colam o rótulo de deficientes às pessoas surdas, porque se cingem à ausência de audição. Quando uma criança surda nasce, a preocupação médica incide apenas na deficiência, na reabilitação, na oralidade, na terapia da fala. A criança segue, pois, este caminho e não adquire uma língua em concreto, pois a língua oral não é natural na pessoa surda", aponta Amílcar Morais.
Para o universitário - que também já foi formador -, os médicos poderiam ter um papel preponderante na informação sociocultural que chega às famílias. "É fundamental encorajar as crianças a aprender língua gestual desde cedo e que os pais aprendam também, de forma a que o desenvolvimento da criança possa ser absolutamente natural".
É com esta mudança de mentalidades que Amílcar sonha, esperando que ele e os seus colegas, uma vez terminada a licenciatura, consigam fazer a diferença. Junto das escolas, junto do Ministério da Educação, junto da sociedade portuguesa. "Porque tendo o grau académico, não vai haver desculpas para nos olharem de cima. Queremos respeito pela cultura e valores da comunidade surda", reforça Amílcar Morais.
Um entusiasmo no futuro que será partilhado por mais alunos a partir de outubro. O curso já abriu candidaturas para o próximo ano e as inscrições estão a decorrer a bom ritmo.
Fonte: Semanário Expresso de 3 de Julho 2010. Texto de Marisa Antunes
Encontro de Serviços Educativos
O ICOM Portugal vai organizar o encontro Serviços educativos em Portugal: ponto da situação, no dia 7 de Fevereiro de 2011, no Museu Nacional de Arte Antiga.
Para além de querer promover a reflexão sobre o estado actual dos serviços educativos em Portugal e as perspectivas para o futuro, com o objectivo de produzir um documento com recomendações, o encontro pretende ainda dar a conhecer o CECA, Comité Internacional do ICOM para a Educação e Acção Cultural.
O CECA é o segundo maior comité internacional do ICOM e conta com alguns membros em Portugal. A Coordenadora Regional da Europa do CECA, Emma Nardi, estará connosco no dia 7 de Fevereiro e apresentará a actividade e os objectivos do Comité.
ORGANIZAÇÃO: ICOM-PT
Mais informações a partir de Setembro em www.icom-portugal.org
Para além de querer promover a reflexão sobre o estado actual dos serviços educativos em Portugal e as perspectivas para o futuro, com o objectivo de produzir um documento com recomendações, o encontro pretende ainda dar a conhecer o CECA, Comité Internacional do ICOM para a Educação e Acção Cultural.
O CECA é o segundo maior comité internacional do ICOM e conta com alguns membros em Portugal. A Coordenadora Regional da Europa do CECA, Emma Nardi, estará connosco no dia 7 de Fevereiro e apresentará a actividade e os objectivos do Comité.
ORGANIZAÇÃO: ICOM-PT
Mais informações a partir de Setembro em www.icom-portugal.org
Museums do Matter! EMAC 2010 - Mediação Cultural nos Museus
MEDIAÇÃO CULTURAL NOS MUSEUS - Estratégias de Aprendizagem para o Sucesso
A Mapa das Ideias em parceria com a Associação Histórias para pensar criou um seminário que tem vários objectivos:
- Disseminação de ideias e reflexões, nomeadamente as conclusões da European Museum Advisors Conference 2010, realizada em Helsínquia no início de Junho.
- Reflexão sobre a estratégia nacional de museus no actual contexto.
- Análise sobre projectos culturais financiados pela UE, nomeadamente através do Programa Grundvtig: o projecto em si mesmo, as mudanças de paradigma, a importância e, em simultâneo, as dificuldades de trabalhar em rede.
- No dia 16 de Junho, um grupo mais pequeno poderá dedicar-se a analisar em profundidade os mecanismos de financiamento do programa acima referido, identificando áreas de intervenção, potenciais parceiros institucionais e empresariais. Para dar acompanhamento aos projectos, estarão presentes consultores privados das áreas de design, mediação cultural, tecnologias de informação, exposições, etc.
Museums do Matter! EMAC 2010
MEDIAÇÃO CULTURAL NOS MUSEUS
Estratégias de Aprendizagem para o Sucesso
Auditório do Museu de Cerâmica de Sacavém
Quinta-feira, 15 de Julho
9.30-10.00 Recepção dos participantes (com café e bolinhos)
10.00-12.30 Museus: uma estratégia para o futuro
Maria Vlachou
Museus e mediação cultural: Apresentação da EMAC 2010
Inês Bettencourt da Câmara
12.30-13.00 Almoço
14.00-16.00 Programas Europeus de Financiamento (GRUNDTVIG)
Joaquim Jorge
16.00-16.30 Intervalo
16.30-17.30 Análise do Caso Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu: Rota Histórica das Linhas Defensivas de Torres Vedras e O Processo de Constituição da Rede Intermunicipal
Joaquim Jorge e Florbela Estêvão
Desenvolvimento de projectos no contexto dos
Programas Europeus de Financiamento (GRUNDTVIG)
Museu Municipal de Loures
Sexta-feira, 16 de Julho
9.30-10.00 Recepção dos participantes (com café e bolinhos)
10.00-11.00 Apresentação dos parceiros empresariais: design, tecnologias de informação e mediação cultural
Apresentação dos participantes e constituição dos grupos de trabalho
11.15-13.00 Trabalho de grupo
13.00-14.00 Almoço livre
14.00-16.30 Apresentação e discussão dos projectos
16.30-17.00 Intervalo
17.00-18.00 Apresentação e discussão dos projectos
Organização e secretariado
Inscrições e pagamentos:
Dia 15 de Julho – 25 euros (inclui almoço)
Dia 15 e 16 de Julho - 45 euros (inclui almoço)
Vagas limitadas.Pagamento por transferência bancária ou no local, através de MB.
Maria João Nunes
mjoao.nunes@mapadasideias.pt
Mapa das Ideias
Avenida do Brasil, 165 – Loja A
2735-676 São Marcos
Tmv.: 968902260
Telf.: 214262650
Fax: 214262844
A Mapa das Ideias em parceria com a Associação Histórias para pensar criou um seminário que tem vários objectivos:
- Disseminação de ideias e reflexões, nomeadamente as conclusões da European Museum Advisors Conference 2010, realizada em Helsínquia no início de Junho.
- Reflexão sobre a estratégia nacional de museus no actual contexto.
- Análise sobre projectos culturais financiados pela UE, nomeadamente através do Programa Grundvtig: o projecto em si mesmo, as mudanças de paradigma, a importância e, em simultâneo, as dificuldades de trabalhar em rede.
- No dia 16 de Junho, um grupo mais pequeno poderá dedicar-se a analisar em profundidade os mecanismos de financiamento do programa acima referido, identificando áreas de intervenção, potenciais parceiros institucionais e empresariais. Para dar acompanhamento aos projectos, estarão presentes consultores privados das áreas de design, mediação cultural, tecnologias de informação, exposições, etc.
Museums do Matter! EMAC 2010
MEDIAÇÃO CULTURAL NOS MUSEUS
Estratégias de Aprendizagem para o Sucesso
Auditório do Museu de Cerâmica de Sacavém
Quinta-feira, 15 de Julho
9.30-10.00 Recepção dos participantes (com café e bolinhos)
10.00-12.30 Museus: uma estratégia para o futuro
Maria Vlachou
Museus e mediação cultural: Apresentação da EMAC 2010
Inês Bettencourt da Câmara
12.30-13.00 Almoço
14.00-16.00 Programas Europeus de Financiamento (GRUNDTVIG)
Joaquim Jorge
16.00-16.30 Intervalo
16.30-17.30 Análise do Caso Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu: Rota Histórica das Linhas Defensivas de Torres Vedras e O Processo de Constituição da Rede Intermunicipal
Joaquim Jorge e Florbela Estêvão
Desenvolvimento de projectos no contexto dos
Programas Europeus de Financiamento (GRUNDTVIG)
Museu Municipal de Loures
Sexta-feira, 16 de Julho
9.30-10.00 Recepção dos participantes (com café e bolinhos)
10.00-11.00 Apresentação dos parceiros empresariais: design, tecnologias de informação e mediação cultural
Apresentação dos participantes e constituição dos grupos de trabalho
11.15-13.00 Trabalho de grupo
13.00-14.00 Almoço livre
14.00-16.30 Apresentação e discussão dos projectos
16.30-17.00 Intervalo
17.00-18.00 Apresentação e discussão dos projectos
Organização e secretariado
Inscrições e pagamentos:
Dia 15 de Julho – 25 euros (inclui almoço)
Dia 15 e 16 de Julho - 45 euros (inclui almoço)
Vagas limitadas.Pagamento por transferência bancária ou no local, através de MB.
Maria João Nunes
mjoao.nunes@mapadasideias.pt
Mapa das Ideias
Avenida do Brasil, 165 – Loja A
2735-676 São Marcos
Tmv.: 968902260
Telf.: 214262650
Fax: 214262844
Código universal ColorAdd adoptado pela Fábrica de lápis Viarco
A única fábrica de lápis da Península Ibérica, a portuguesa Viarco, vai disponibilizar no próximo ano lectivo uma gama de produtos acessível a daltónicos, utilizando o código universal ColorAdd, em que as cores são representadas em formas gráficas.
“Poder reduzir a um símbolo uma cor é uma ideia fantástica e nós sabemos que, efectivamente, há um grupo de crianças para quem este código pode fazer toda a diferença”, afirmou à Lusa o diretor da Viarco, José Vieira.
A Viarco, tendo conhecimento da existência do ColorAdd, sistema de identificação de cores para daltónicos desenvolvido pelo designer Miguel Neiva, entendeu que, “independentemente do factor comercial, havia uma obrigação” de o incluir em material didáctico tão importante como os lápis de cor.
Nesta primeira fase, disse José Vieira, a Viarco vai desenvolver uma colecção de materiais -- lápis de cor e ceras - para crianças e jovens. “As crianças com três ou quatro anos, que estão a aprender as cores, rapidamente se habituarão ao código, associando a cor ao símbolo inscrito em cada um dos lápis”.
A Viarco vai incluir nas embalagens uma espécie de instruções, “uma escala de cores com os respectivos símbolos para as cores primárias, e a sua multiplicação”, acrescentou o responsável. “A limitação das crianças daltónicas é um factor de exclusão e a própria criança sente-se diminuída relativamente às outras”, sustentou José Vieira, para quem a introdução deste código nos lápis revela-se também “um factor de diferenciação” em relação à concorrência.
As coleções de 12 lápis de cor com o código impresso estarão, numa primeira fase, apenas disponíveis na loja online da Viarco, uma vez que “entrar na distribuição” em Julho é já muito tarde para que o produto esteja disponível, por exemplo, nas grandes superfícies em finais de Agosto.
Quanto ao custo desta coleção, José Vieira referiu que, numa fase inicial, haverá uma diferença entre uma caixa que tenha o ColorAdd e outra sem, mas “será sempre de cêntimos, não mais do que isso”. “O processo produtivo terá que ser afinado, porque cada cor terá a sua simbologia”, explicou, acrescentando, contudo, que a ideia é implementar progressivamente o código a todos os produtos da Viarco, sedeada em S. João da Madeira.
Estes lápis de cor com o código estarão expostos de 19 a 25 de Julho no pavilhão de Portugal na Expo Xangai 2010, na China, no âmbito de um convite dirigido pelo IAPMEI e Centro Português de Design ao designer Miguel Neiva.
Os lápis da Viarco farão parte da mostra “Design Portugal. Design para Um Mundo Melhor”, que visa apresentar produtos e projectos de autores e empresas nacionais que revelam princípios de sustentabilidade, preocupação de impacto ambiental, reutilização de materiais, inovação e claros contributos para a sociedade.
O designer afirmou à Lusa ser “uma enorme honra ser autor de um projecto de inclusão de dimensão mundial, mas 100 por cento 'made in' Portugal” e que “mereceu a escolha para um evento desta dimensão”.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
In Touch with Art 2010
In Touch with Art 2010 - International perspectives on equal access to museums for people with vision impairment.
13-14 October 2010, Sackler Centre, Victoria and Albert Museum, London
www.st-dunstans.org.uk/itwa
Europe’s leading conference about museums, heritage and people with vision impairment once again brings together experts from Europe and North America. It’s a unique opportunity to discover new best practice, take part in discussions about contemporary issues and enrol in study visits to London’s leading museums.
On Wednesday 13 October, speakers from the UK, US and Continental Europe will present best practice case-studies and engage delegates in discussion about contemporary issues. The conference provides ample opportunities for networking and each delegate will receive an up-to-date list of web-based resources.
Thursday 14 October is the opportunity to explore disability equality and access for vision impaired people at London’s major museums, to develop audio description skills or to enrol in accredited visual awareness training.
The unique offer of themed break-out sessions on day one, combined with site visits and training on day two makes this conference highly suited for both new and seasoned practitioners.
The closing session of the conference will discuss a Conference Resolution with recommendations for decision makers, in response to the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities (which came into force in July 2009).
In Touch with Art is for museum and heritage professionals, local organisations and social workers, policy makers and funders and anyone interested in equal access to museums for vision impaired people.
This highly interactive conference provides an exceptional opportunity to explore:
What makes best museum practice?
How to involve people with vision impairment?
What are the barriers people with vision impairment face when visiting museums?
What do we know about quality access to collections and what new approaches are needed?
In Touch with Art 2010 offers a unique chance to network with international experts, learn about best practice and shape the agenda for the future. The delegate pack includes an up-to-date list of cross-Atlantic resources.
For more information about the conference please contact Events Team on
+44 (0) 20 7616 8368 or email itwa@st-dunstans.org.uk
13-14 October 2010, Sackler Centre, Victoria and Albert Museum, London
www.st-dunstans.org.uk/itwa
Europe’s leading conference about museums, heritage and people with vision impairment once again brings together experts from Europe and North America. It’s a unique opportunity to discover new best practice, take part in discussions about contemporary issues and enrol in study visits to London’s leading museums.
On Wednesday 13 October, speakers from the UK, US and Continental Europe will present best practice case-studies and engage delegates in discussion about contemporary issues. The conference provides ample opportunities for networking and each delegate will receive an up-to-date list of web-based resources.
Thursday 14 October is the opportunity to explore disability equality and access for vision impaired people at London’s major museums, to develop audio description skills or to enrol in accredited visual awareness training.
The unique offer of themed break-out sessions on day one, combined with site visits and training on day two makes this conference highly suited for both new and seasoned practitioners.
The closing session of the conference will discuss a Conference Resolution with recommendations for decision makers, in response to the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities (which came into force in July 2009).
In Touch with Art is for museum and heritage professionals, local organisations and social workers, policy makers and funders and anyone interested in equal access to museums for vision impaired people.
This highly interactive conference provides an exceptional opportunity to explore:
What makes best museum practice?
How to involve people with vision impairment?
What are the barriers people with vision impairment face when visiting museums?
What do we know about quality access to collections and what new approaches are needed?
In Touch with Art 2010 offers a unique chance to network with international experts, learn about best practice and shape the agenda for the future. The delegate pack includes an up-to-date list of cross-Atlantic resources.
For more information about the conference please contact Events Team on
+44 (0) 20 7616 8368 or email itwa@st-dunstans.org.uk
Esfera Inclusiva - Associação para a Promoção do Desenvolvimento e Inclusão Social
Exmos(as). Senhores(as),
A Esfera Inclusiva - Associação para a Promoção do Desenvolvimento e Inclusão Social vem por este meio informar Vossas Excelências que irá realizar durante o mês de Setembro de 2010 o Programa “Campo de Férias – Esfera Inclusiva”. Este programa consiste na realização de uma colónia de férias inclusiva para crianças e jovens com necessidades especiais, a realizar entre 4 e 7 de Setembro de 2010.
O nosso programa de férias baseia-se num modelo de apoio individual em que cada monitor pode dar um apoio individualizado as crianças com necessidades especiais e cujo objectivo é dar a oportunidade a crianças e jovens de conviverem num ambiente inclusivo e praticarem desportos adaptados.
A coordenação é assegurada por Técnicos Superiores de Educação Especial e Reabilitação e participarão monitores estudantes universitários, com formação especializada, para dar apoio individualizado às crianças com necessidades especiais. Vimos por este meio, convidar Vossas Excelências a participar na divulgação deste Programa. Junto enviamos a brochura do nosso Programa e poderão também consultar o nosso sítio da Web no Facebook.
Agradecemos desde já a vossa atenção para este assunto desejando a Vossas Excelências os melhores sucessos.
Atenciosamente,
Maria João Gomes
Ana Miguel Gama
Mariana Loureiro
T: 917737409
E-mail: esferainclusiva@gmail.com
Enviar inscrições para:
Esfera Inclusiva
Av. Vale de Milhaços, 161
2855-388 Corroios
Conferência Museologia Crítica e Pedagogia Crítica nas Escolas e Museus
Na 6ª feira, dia 18 Junho, pelas 11 horas da manhã, o Museu de Évora e o CHAIA - Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora apresentam a conferência "Museologia Crítica e Pedagogia Crítica nas Escolas e Museus: uma práxis, um discurso social e político" ministrada pela Dr.ª Genoveva Oliveira (Doutoranda em História de Arte/Museologia, Universidade de Évora). As inscrições são gratuitas, com um limite máximo de 30 participantes, e podem ser feitas por telefone 266 702 604 ou através do e-mail mevora@imc-ip.pt.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
IV Jornadas de Accesibillidad Universal - Es Eslabón Débil
IV JORNADAS DE ACCESIBILIDAD UNIVERSAL
“EL ESLABÓN MÁS DÉBIL”
Pamplona 21 y 22 de abril de 2010
Lugar: UNIVERSIDAD PÚBLICA DE NAVARRA
Edificio de los MADROÑOS
Sala: Nicolás Oresme
PRESENTACIÓN
La Asociación Retina Navarra creó en el año 2004 la Asesoría de
Accesibilidad Universal, con la finalidad de trabajar en la aplicación
técnica de los parámetros de accesibilidad universal y diseño para
todas las personas.
En este mismo año 2004 se celebraron las Primeras Jornadas,
cuyo contenido básico fueron las norma UNE y recomendaciones, en
espera de unas nuevas legislaciones que vendrían como consecuencia
de la publicación en el año 2003 de la Ley de Igualdad de
Oportunidades No Discriminación y Accesibilidad Universal
(LIONDAU).
En el año 2006, las Segundas Jornadas se dedicaron a al
Comunicación Electrónica y en el año 2008 lo hicieron a la
consideración de la accesibilidad universal como un derecho exigible,
a raíz de la Convención de la ONU sobre los derechos de las personas
con discapacidad.
En el presente año 2010, dentro del marco de las Cuartas
Jornadas incidiremos en el concepto de “las cadenas de accesibilidad”
dentro de la Accesibilidad Universal. Proponemos una reflexión desde
el aspecto normativo – Convención ONU 2006, Ley Foral de
Accesibilidad Universal - , hasta los conceptos de Accesibilidad para
todos, Ciudad para todos y Accesibilidad en todos los entornos.
El aspecto fundamental que planteamos es el análisis de las
Cadenas de Accesibilidad en cuanto al desplazamiento físico de las
personas. A su vez, éste modelo centrado en el desplazamiento se
enriquece con otros elementos a considerar, como la facilidad de
acceso a la información y la facilidad para acceder a los sistemas y
servicios de uso público.
De nada sirve que pueda acceder a una sala de cine, sino
disfruto de la película por no estar subtitulada o con audiodescripción.
De nada sirve que pueda salir de casa por tener un magnífico
ascensor, si no puedo desplazarme por la ciudad al no tener accesos
rebajados y señalización accesible. De nada sirve llegar hasta la
biblioteca municipal, si no puedo leer un periódico, al no estar
disponible en lectura fácil. Podríamos citar muchos más ejemplos.
En definitiva, pretendemos situar la accesibilidad como un
elemento fundamental de la Calidad de vida, como un derecho
exigible y como una característica que deba incorporarse en todos los
entornos, productos, actividades y servicios de forma normalizada
para todos los ciudadanos.
Queremos pues, profundizar sobre algunas cadenas de
accesibilidad y detectar los eslabones más débiles que provocan la
ruptura de las mismas, privando a un colectivo importante de
ciudadanos de unos derechos que inciden de manera directa en su
calidad de vida.
PRE-PROGRAMA
Miércoles 21-04-10
9:30h. Recepción y reparto de Credenciales.
10:00h. Inauguración de las IV Jornadas sobre Accesibilidad Universal
Parlamento de Navarra: Presidenta del Parlamento.
Gobierno de Navarra: Departamento de Asuntos Sociales.
UPNA: Rectorado.
11:00h-12:20h Mesa coloquio “CADENA DE LA NORMA LEGISLTIVA”
Intervendrán: Parlamentarios Forales (distintos grupos).
Responsables Comunicación del Parlamento
Medios de Comunicación.
Destinatarios principales de la norma.
12:20h-12:40 Pausa.
12:40h-14:00h Continuación Mesa coloquio
16:00h-17:20h Mesa coloquio “Cadena de la Tecnología”
Intervendrán: Responsables de departamentos de I+D+i
de UPNA.
Responsables de departamentos de I+D+i
de empresas.
17:20h-17:40h Pausa
17:40h-19:00h Continuación Mesa coloquio.
20:00h Sesión de cine accesible (sala y película por determinar).
Jueves 22-04-2010
10:00h-11:20h Mesa coloquio “CADENA DE LA CIUDAD”
Intervendrán: Catedráticos de Arquitectura de UN.
Arquitectos (Administraciones).
Protagonistas de Itinerarios urbanos.
11:20h-11:40 Pausa.
11:40h-13:00h Continuación Mesa coloquio
13:00h Reconocimiento a la Práctica de Accesibilidad Universal en
Navarra.
Clausura de las Jornadas a cargo de Ayuntamiento de
Pamplona.
“EL ESLABÓN MÁS DÉBIL”
Pamplona 21 y 22 de abril de 2010
Lugar: UNIVERSIDAD PÚBLICA DE NAVARRA
Edificio de los MADROÑOS
Sala: Nicolás Oresme
PRESENTACIÓN
La Asociación Retina Navarra creó en el año 2004 la Asesoría de
Accesibilidad Universal, con la finalidad de trabajar en la aplicación
técnica de los parámetros de accesibilidad universal y diseño para
todas las personas.
En este mismo año 2004 se celebraron las Primeras Jornadas,
cuyo contenido básico fueron las norma UNE y recomendaciones, en
espera de unas nuevas legislaciones que vendrían como consecuencia
de la publicación en el año 2003 de la Ley de Igualdad de
Oportunidades No Discriminación y Accesibilidad Universal
(LIONDAU).
En el año 2006, las Segundas Jornadas se dedicaron a al
Comunicación Electrónica y en el año 2008 lo hicieron a la
consideración de la accesibilidad universal como un derecho exigible,
a raíz de la Convención de la ONU sobre los derechos de las personas
con discapacidad.
En el presente año 2010, dentro del marco de las Cuartas
Jornadas incidiremos en el concepto de “las cadenas de accesibilidad”
dentro de la Accesibilidad Universal. Proponemos una reflexión desde
el aspecto normativo – Convención ONU 2006, Ley Foral de
Accesibilidad Universal - , hasta los conceptos de Accesibilidad para
todos, Ciudad para todos y Accesibilidad en todos los entornos.
El aspecto fundamental que planteamos es el análisis de las
Cadenas de Accesibilidad en cuanto al desplazamiento físico de las
personas. A su vez, éste modelo centrado en el desplazamiento se
enriquece con otros elementos a considerar, como la facilidad de
acceso a la información y la facilidad para acceder a los sistemas y
servicios de uso público.
De nada sirve que pueda acceder a una sala de cine, sino
disfruto de la película por no estar subtitulada o con audiodescripción.
De nada sirve que pueda salir de casa por tener un magnífico
ascensor, si no puedo desplazarme por la ciudad al no tener accesos
rebajados y señalización accesible. De nada sirve llegar hasta la
biblioteca municipal, si no puedo leer un periódico, al no estar
disponible en lectura fácil. Podríamos citar muchos más ejemplos.
En definitiva, pretendemos situar la accesibilidad como un
elemento fundamental de la Calidad de vida, como un derecho
exigible y como una característica que deba incorporarse en todos los
entornos, productos, actividades y servicios de forma normalizada
para todos los ciudadanos.
Queremos pues, profundizar sobre algunas cadenas de
accesibilidad y detectar los eslabones más débiles que provocan la
ruptura de las mismas, privando a un colectivo importante de
ciudadanos de unos derechos que inciden de manera directa en su
calidad de vida.
PRE-PROGRAMA
Miércoles 21-04-10
9:30h. Recepción y reparto de Credenciales.
10:00h. Inauguración de las IV Jornadas sobre Accesibilidad Universal
Parlamento de Navarra: Presidenta del Parlamento.
Gobierno de Navarra: Departamento de Asuntos Sociales.
UPNA: Rectorado.
11:00h-12:20h Mesa coloquio “CADENA DE LA NORMA LEGISLTIVA”
Intervendrán: Parlamentarios Forales (distintos grupos).
Responsables Comunicación del Parlamento
Medios de Comunicación.
Destinatarios principales de la norma.
12:20h-12:40 Pausa.
12:40h-14:00h Continuación Mesa coloquio
16:00h-17:20h Mesa coloquio “Cadena de la Tecnología”
Intervendrán: Responsables de departamentos de I+D+i
de UPNA.
Responsables de departamentos de I+D+i
de empresas.
17:20h-17:40h Pausa
17:40h-19:00h Continuación Mesa coloquio.
20:00h Sesión de cine accesible (sala y película por determinar).
Jueves 22-04-2010
10:00h-11:20h Mesa coloquio “CADENA DE LA CIUDAD”
Intervendrán: Catedráticos de Arquitectura de UN.
Arquitectos (Administraciones).
Protagonistas de Itinerarios urbanos.
11:20h-11:40 Pausa.
11:40h-13:00h Continuación Mesa coloquio
13:00h Reconocimiento a la Práctica de Accesibilidad Universal en
Navarra.
Clausura de las Jornadas a cargo de Ayuntamiento de
Pamplona.
Ao Alcance de Todos - Música Tecnologia e Necessidades Especiais
AO ALCANCE DE TODOS
A importância da música na reabilitação e integração dos cidadãos com necessidades especiais materializa-se em vários eventos que, de 31 de Março a 3 de Abril, decorrem na Casa da Música sob a designação Ao Alcance de Todos. Espectáculos, workshops e conferências validam uma iniciativa com que se pretende dar maior visibilidade pública a uma questão de dimensão humana, social e artística.
Reflectindo o trabalho continuado do Serviço Educativo da Casa da Música nesta área, em cada edição do Ao Alcance de Todos são apresentados diversos projectos desenvolvidos ao longo de meses junto de instituições de apoio a estes cidadãos.
Este é também um espaço de debate entre profissionais que, directa ou indirectamente, lidam com a diferença: cruzam-se perspectivas e apresentam-se novos processos de trabalho que associam Arte, Tecnologia e Necessidades Especiais. Neste contexto, destaca-se este ano uma conferência internacional da RESEO – European Network for Opera and Dance Education.
Ainda que mais vocacionada para um grupo específico, esta iniciativa merece a atenção do público em geral, que poderá assistir, designadamente, à estreia de Opera Perfecta e Border Control, dois espectáculos que reúnem artistas profissionais e pessoas com necessidades especiais.
A importância da música na reabilitação e integração dos cidadãos com necessidades especiais materializa-se em vários eventos que, de 31 de Março a 3 de Abril, decorrem na Casa da Música sob a designação Ao Alcance de Todos. Espectáculos, workshops e conferências validam uma iniciativa com que se pretende dar maior visibilidade pública a uma questão de dimensão humana, social e artística.
Reflectindo o trabalho continuado do Serviço Educativo da Casa da Música nesta área, em cada edição do Ao Alcance de Todos são apresentados diversos projectos desenvolvidos ao longo de meses junto de instituições de apoio a estes cidadãos.
Este é também um espaço de debate entre profissionais que, directa ou indirectamente, lidam com a diferença: cruzam-se perspectivas e apresentam-se novos processos de trabalho que associam Arte, Tecnologia e Necessidades Especiais. Neste contexto, destaca-se este ano uma conferência internacional da RESEO – European Network for Opera and Dance Education.
Ainda que mais vocacionada para um grupo específico, esta iniciativa merece a atenção do público em geral, que poderá assistir, designadamente, à estreia de Opera Perfecta e Border Control, dois espectáculos que reúnem artistas profissionais e pessoas com necessidades especiais.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Filme "A Outra Margem" em exibição no INR
Tema: Filme "A OUTRA MARGEM" - Projecção e Debate com o Realizador Luís Filipe Rocha e o Prof. Rogério Cação, da FENACERCI
Local: Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., na Av. Conde de Valbom, 63 - Lisboa
Data: 25 de Março de 2010, quinta-feira
Horário: das 15h00 às 17h30
Sinopse:
Ricardo, confrontado com o suicídio inesperado de seu companheiro, entra em depressão. Maria, sua irmã, com quem não se encontra há 16 anos, faz-lhe uma visita no hospital, em Lisboa, e leva-o de volta para a pequena vila além-montanha onde ambos nasceram e viveram até a partida de Ricardo. Na casa de Maria, Ricardo conhece Vasco, seu jovem sobrinho com síndrome de Down, com quem estabelece uma forte relação de amizade. Ao ganhar coragem graças a Vasco, Ricardo enfrenta José, seu pai, que não lhe perdoa a fuga e a homossexualidade, e Luísa, a noiva que ele abandonou publicamente na véspera do casamento. Ao descobrir que o sonho de Vasco é se tornar ator, Ricardo convence Maria a deixá-lo ir a Lisboa para estudar teatro. Tio e sobrinho renascem pelas mãos um do outro. O filme conquistou o prêmio de melhor actor, conjuntamente para Filipe Duarte e Tomás de Almeida, no festival de Montreal de 2007.
A entrada é livre, sem inscrição prévia e haverá Serviço de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
Contacto:
Adalberto Fernandes
Tel: 217929500
www.inr.pt
segunda-feira, 8 de março de 2010
5º Seminário Anual do GAM | 3ª, 4ª, 5ª idade...? Público Sénior nos Museus
5º SEMINÁRIO ANUAL - 3ª, 4ª, 5ª IDADE…? PÚBLICO SÉNIOR NOS MUSEUS
22 de Março de 2010
Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa
PROGRAMA
09.00h Recepção aos participantes
09.30h Abertura do seminário
João Castel-Branco Pereira, Director do Museu Calouste Gulbenkian
Teresa Tomás, Directora do Museu da Pólvora Negra (Museu Coordenador do GAM)
VISÕES ABRANGENTES - moderadora Maria Vlachou, Museóloga
09.50h Perfil Sociológico dos Seniores Portugueses
Manuel Villaverde Cabral, Coordenador do Instituto do Envelhecimento
10.20h “Filhos de um Deus Menor”: a população idosa face à educação e à cultura
Esmeraldina Veloso, Professora Auxiliar do Departamento de Sociologia da Educação e Administração Educacional do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho
10.50h Older People and Museums
David Fleming, Director dos National Museums Liverpool
11.20h Pausa para café
REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE EXPERIÊNCIAS EM MUSEUS - moderadora Adelaide Lopes, técnica do Museu Nacional de Arte Antiga
11.40h Idade, Acessibilidade, Oportunidade
Pedro Homem de Gouveia, Arquitecto
12.00h Públicos Seniores e Museus – propostas de interacção educativa
Paula Fernandes, Professora de História do Ensino Básico e Secundário
12.20h Debate
12.50h Almoço livre
ESTUDOS DE CASO - moderadora Ana Isabel Apolinário, técnica do Serviço Educativo do Ecomuseu Municipal do Seixal
14.30h Museus e Públicos Seniores – uma análise entre a Sociologia e a Museologia
Margarida Lima de Faria, Museóloga
14.50h Memórias, identidades e património
José Luis Catalão, Animador Sociocultural, Coordenador do Museu do Trabalho Michel Giacometti
Maria Miguel Cardoso, Antropóloga, Museu do Trabalho Michel Giacometti;
Telma Casimiro, Divisão de Inclusão Social da Câmara Municipal de Setúbal
15.10h Debate
15.30h Pausa para café
15.50h Do Museu ao Bairro da Madragoa
Conceição Norberto, Serviço Educativo do Museu das Comunicações
16.10h Celebrating late life creativity at the National Gallery of Ireland
Marie Bourke, Conservadora e Coordenadora do Departamento de Educação da National Gallery of Ireland
16.30h Debate
COMENTÁRIO FINAL - Maria Emília Brederode Santos, Investigadora em Educação
17.30h Encerramento
VIII Jornadas do ICOM-PT
As Jornadas contam com intervenções de Hugues de Varine, Clara Camacho, Maria João Lança, Alberto Melo e Alice Semedo.
A entrada é livre mas limitada à capacidade da sala e as inscrições são obrigatórias (até 22 de Março). Ver Programa e Formulário de Inscrição em www.icom-portugal.org.
APOIOS: Câmara Municipal de Lisboa/EGEAC, Instituto dos Museus e da Conservação e Universidade de Évora.
As VIII Jornadas incluem a Assembleia Geral Anual do ICOM-PT.
Informações: info@icom-portugal.org
A entrada é livre mas limitada à capacidade da sala e as inscrições são obrigatórias (até 22 de Março). Ver Programa e Formulário de Inscrição em www.icom-portugal.org.
APOIOS: Câmara Municipal de Lisboa/EGEAC, Instituto dos Museus e da Conservação e Universidade de Évora.
As VIII Jornadas incluem a Assembleia Geral Anual do ICOM-PT.
Informações: info@icom-portugal.org
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
"Descobrir Portugal" - história em LGP
A HISTÓRIA ANIMADA/DESENHADA " DESCOBRIR PORTUGAL" EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA (LGP) PARA CRIANÇAS SURDAS, CRIADA,ESCRITA,ILUSTRADA,DESENHADA E REALIZADA PELO PROF. FRANCISCO GOULÃO (SURDO/DEAF) - PORTUGAL
VISITAR/CLIQUE AQUI:
http://profsurdogoulao9.no.sapo.pt
"Porto" - História em LGP
HISTÓRIA ANIMADA/DESENHADA " PORTO" EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA (LGP) PARA CRIANÇAS SURDAS, CRIADA,ESCRITA,ILUSTRADA,DESENHADA E REALIZADA PELO PROF. FRANCISCO GOULÃO (SURDO/DEAF) - PORTUGAL
VISITAR/CLIQUE AQUI:
http://profsurdogoulao8.no.sapo.pt
Branca e os 7 Surdos - História em LGP
"BRANCA E OS 7 SURDOS "
A história animada/desenhada inteiramente em Língua Gestual Portuguesa(LGP) para crianças SURDAS, criada,escrita,ilustrada,desenhada e realizada pelo Prof. FRANCISCO GOULÃO (Surdo/Deaf) - Portugal.
Visitar/Clique aqui:
http://branca7surdos.weebly.com
Prémio Eng.º Jaime Filipe 2009 foi entregue ao director da ANDITEC pela criação de uma Plataforma de Apoio Lúdico à Mobilidade Aumentativa Iberoameric
O director da ANDITEC, Eng.º Luis Azevedo, foi galardoado com o “Prémio Engenheiro Jaime Filipe 2009”, com a concepção inovadora Palmiber - Plataforma de Apoio Lúdico à Mobilidade Aumentativa Iberoamericana.
A candidatura apresentada baseia-se na criação de um veiculo denominado “PALMIBER”- Plataforma de Apoio Lúdico à Mobilidade Aumentativa Iberoamericana. O objectivo principal é o de proporcionar mobilidade aumentativa a crianças portadoras de paralisia cerebral e outras disfunções neuromotoras graves e/ou deficits sensoriais e cognitivos, entre os dois e os nove anos de idade, que pela sua patologia estão impedidas de se deslocarem autonomamente. Este veículo pretende proporcionar mobilidade independente aos seus utilizadores através de actividades lúdicas permitindo-lhes uma maior interacção e autonomia com os seus pares.
O Prémio Engenheiro Jaime Filipe distingue a melhor concepção inovadora nas áreas tecnológica e de design, promotora de autonomia, sendo escolhido por uma comissão constituída pelo Instituto da Segurança Social I.P., o Instituto Nacional para a Reabilitação I.P., a Direcção-Geral da Saúde, a Associação Portuguesa de Criatividade, a Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC), o Instituto Nacional de Propriedade Industrial e a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
A candidatura apresentada baseia-se na criação de um veiculo denominado “PALMIBER”- Plataforma de Apoio Lúdico à Mobilidade Aumentativa Iberoamericana. O objectivo principal é o de proporcionar mobilidade aumentativa a crianças portadoras de paralisia cerebral e outras disfunções neuromotoras graves e/ou deficits sensoriais e cognitivos, entre os dois e os nove anos de idade, que pela sua patologia estão impedidas de se deslocarem autonomamente. Este veículo pretende proporcionar mobilidade independente aos seus utilizadores através de actividades lúdicas permitindo-lhes uma maior interacção e autonomia com os seus pares.
O Prémio Engenheiro Jaime Filipe distingue a melhor concepção inovadora nas áreas tecnológica e de design, promotora de autonomia, sendo escolhido por uma comissão constituída pelo Instituto da Segurança Social I.P., o Instituto Nacional para a Reabilitação I.P., a Direcção-Geral da Saúde, a Associação Portuguesa de Criatividade, a Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC), o Instituto Nacional de Propriedade Industrial e a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
Apresentação do ICOM aos estudantes de museologia da região de Lisboa
O que é o Conselho Internacional dos Museus (ICOM) e porque vale a pena ser membro?
Dando continuidade ao programa de apresentação do ICOM Internacional e do ICOM Portugal aos estudantes de museologia, património e ciências afins, iniciado no Porto no ano passado, vai agora ter lugar uma sessão destinada à região de Lisboa.
Será na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna), no dia 2 de Março, pelas 18 h.
Mais informações e cartaz na página do ICOM-PT em www.icom-portugal.org. Pedimos a todos colaboração na divulgação desta sessão.
Marta Lourenço, Secretária
Dando continuidade ao programa de apresentação do ICOM Internacional e do ICOM Portugal aos estudantes de museologia, património e ciências afins, iniciado no Porto no ano passado, vai agora ter lugar uma sessão destinada à região de Lisboa.
Será na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna), no dia 2 de Março, pelas 18 h.
Mais informações e cartaz na página do ICOM-PT em www.icom-portugal.org. Pedimos a todos colaboração na divulgação desta sessão.
Marta Lourenço, Secretária
Reflecting Europe in Museum Objects
ICOM Europe, the European regional organization of the International Council of Museums, and the Museum of Europe in Brussels have joined to edit a publication that reflects Europe in selected museum objects.
We would like to encourage curators in Europe to choose objects that they consider relevant for the comprehension of Europe’s diversity, its transnational relationships, its common experiences and future perspectives. With this inclusive format of participation we intend to trigger a debate on the representation of Europe in its museum objects, because
- they reflect hopes and anxieties of every specific historical situation,
- they show the panorama of human creativity despite war and persecution,
- they are witness of the finest examples of human expression, craftsmanship and inventory spirit.
The final selection of the objects to be included in the publication will be made by a joint committee of members of the Board of ICOM Europe and the Museum of Europe including:
Prof. Krzysztof Pomian, Scientific Director of the Museum of Europe
Benoît Remiche, General Secretary of the Museum of Europe
Dr. Isabelle Benoit, Director for International Development, Museum of Europe, and Board Member of ICOM Europe
Dr. Udo Goesswald, Director of Neukoelln Museum, Berlin, and Chair of ICOM Europe
Dr. Damodar Frlan, Director of the Ethnographical Museum of Croatia and Board Member of ICOM Europe
The best contribution will receive a travel grant given by ICOM Europe for the ICOM Europe Tour 2010 in China, which will be organized as a pre-conference tour of the General Conference of ICOM in Shanghai at the beginning of November 2010.
(see: www.icom-europe.org).
We would like to encourage curators in Europe to choose objects that they consider relevant for the comprehension of Europe’s diversity, its transnational relationships, its common experiences and future perspectives. With this inclusive format of participation we intend to trigger a debate on the representation of Europe in its museum objects, because
- they reflect hopes and anxieties of every specific historical situation,
- they show the panorama of human creativity despite war and persecution,
- they are witness of the finest examples of human expression, craftsmanship and inventory spirit.
The final selection of the objects to be included in the publication will be made by a joint committee of members of the Board of ICOM Europe and the Museum of Europe including:
Prof. Krzysztof Pomian, Scientific Director of the Museum of Europe
Benoît Remiche, General Secretary of the Museum of Europe
Dr. Isabelle Benoit, Director for International Development, Museum of Europe, and Board Member of ICOM Europe
Dr. Udo Goesswald, Director of Neukoelln Museum, Berlin, and Chair of ICOM Europe
Dr. Damodar Frlan, Director of the Ethnographical Museum of Croatia and Board Member of ICOM Europe
The best contribution will receive a travel grant given by ICOM Europe for the ICOM Europe Tour 2010 in China, which will be organized as a pre-conference tour of the General Conference of ICOM in Shanghai at the beginning of November 2010.
(see: www.icom-europe.org).
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Tenha um sábado espacial no Pavilhão do Conhecimento
Viver no Espaço não é o mesmo do que viver na Terra. Como respiram os astronautas? De onde vem a água que bebem? O que é preciso para nos tornarmos exploradores do Espaço? No dia 6 de Fevereiro, sábado, às 16h30, venha descobrir quais os principais desafios humanos à adaptação de vida no Espaço no colóquio Próxima paragem: Espaço! Desafios à vida fora da terra.
O investigador Manuel Paiva, da Agência Espacial Europeia, e Mário Ferreira, o 1.º turista espacial português, debatem com o público do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva as suas experiências sobre expedições ao Espaço. No final do colóquio será realizado um sorteio de foguetões e naves espaciais e haverá uma sessão de autógrafos do livro Como respiram os astronautas do investigador Manuel Paiva.
Este colóquio insere-se no ciclo Expedições Extremas, que tem como ponto de partida a nova exposição interactiva EXTREMOS Viver no Limite. A entrada é gratuita.
Para as famílias também haverá “actividades extremas” durante todo o sábado. Das 11h30 às 13h e das 14h às 16h30 os mais novos poderão construir veículos lunares e foguetões de água. Poderão ainda descobrir os segredos do Universo no Planetário Portátil e explorar a exposição Extremos Viver no Limite.
Programa completo em: http://www.pavconhecimento.pt/download/programa_extremos.zip
Tradução simultânea em Língua Gestual Portuguesa – Inscrição obrigatória com uma semana de antecedência para acesso@pavconhecimento.pt
O investigador Manuel Paiva, da Agência Espacial Europeia, e Mário Ferreira, o 1.º turista espacial português, debatem com o público do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva as suas experiências sobre expedições ao Espaço. No final do colóquio será realizado um sorteio de foguetões e naves espaciais e haverá uma sessão de autógrafos do livro Como respiram os astronautas do investigador Manuel Paiva.
Este colóquio insere-se no ciclo Expedições Extremas, que tem como ponto de partida a nova exposição interactiva EXTREMOS Viver no Limite. A entrada é gratuita.
Para as famílias também haverá “actividades extremas” durante todo o sábado. Das 11h30 às 13h e das 14h às 16h30 os mais novos poderão construir veículos lunares e foguetões de água. Poderão ainda descobrir os segredos do Universo no Planetário Portátil e explorar a exposição Extremos Viver no Limite.
Programa completo em: http://www.pavconhecimento.pt/download/programa_extremos.zip
Tradução simultânea em Língua Gestual Portuguesa – Inscrição obrigatória com uma semana de antecedência para acesso@pavconhecimento.pt
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Ministério da Cultura quer museus sob tutela das autarquias
Ministra da Cultura, Isabel Canavilhas, apresentou um plano para a área museológica e garantiu que um dos objectivos visa alcançar «boas práticas de gestão inovadora» em prol do desenvolvimento cultural» e como factor de atracção turística.
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, apresentou no Museu de Arte Popular, um documento que contempla algumas das novas orientações do Ministério da Cultura para a área museológica, entre elas, encontram-se: a passagem de Museus para tutelas municipais, o ensaio de um modelo de gestão, e a monitorização e avaliação do planeamento estratégico.
A ministra considerou que com tal aposta, pretende-se alcançar «boas práticas de gestão inovadora» não só como «instrumento para o desenvolvimento cultural»
como também factor de atracção turística.
Para os museus do século XXI, o documento estipula em quatro pontos as medidas a tomar, começando por um reenquadramento dos museus tutelados pelo Ministério através do Instituto de Museus e Conservação. Neste sentido, o documento prevê que alguns museus numa «transição faseada» passem para tutelas municipais ou sejam afectos às direcções regionais de Cultura.
Os museus serão seleccionados «com base em critérios patrimoniais e Museológicos» e essa transição de tutela é feita com base em contratos-programas. Gabriela Canavilhas pretende, assim, recuperar uma ideia lançada pela ex-ministra Isabel Pires de Lima: a efectivação de uma rede integrada de equipamentos culturais na zona de Ajuda/Belém, em Lisboa, implicando parcerias quer com a Câmara quer com a Associação de Turismo da capital. O documento prevê ainda a constituição de uma Rede Nacional de Reservas Arqueológicas.
Fonte: Café Portugal
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, apresentou no Museu de Arte Popular, um documento que contempla algumas das novas orientações do Ministério da Cultura para a área museológica, entre elas, encontram-se: a passagem de Museus para tutelas municipais, o ensaio de um modelo de gestão, e a monitorização e avaliação do planeamento estratégico.
A ministra considerou que com tal aposta, pretende-se alcançar «boas práticas de gestão inovadora» não só como «instrumento para o desenvolvimento cultural»
como também factor de atracção turística.
Para os museus do século XXI, o documento estipula em quatro pontos as medidas a tomar, começando por um reenquadramento dos museus tutelados pelo Ministério através do Instituto de Museus e Conservação. Neste sentido, o documento prevê que alguns museus numa «transição faseada» passem para tutelas municipais ou sejam afectos às direcções regionais de Cultura.
Os museus serão seleccionados «com base em critérios patrimoniais e Museológicos» e essa transição de tutela é feita com base em contratos-programas. Gabriela Canavilhas pretende, assim, recuperar uma ideia lançada pela ex-ministra Isabel Pires de Lima: a efectivação de uma rede integrada de equipamentos culturais na zona de Ajuda/Belém, em Lisboa, implicando parcerias quer com a Câmara quer com a Associação de Turismo da capital. O documento prevê ainda a constituição de uma Rede Nacional de Reservas Arqueológicas.
Fonte: Café Portugal
AP Magazine - Accessible Portugal
Agradeço à Accessible Portugal pela entrevista. Encontra-se disponível em: http://www.apmagazine.net/2010/January/interview.htm
Interview with…
Sónia Santos
Master degree in Museology, thesis entitled "Accessibilties in Museums"
By João Durão da Silva
Sónia Santos has been developing a career related with accessibility in cultural places, in particular, in museums. A subject she considers as “a truly gratifying work”, both in a professional and in a personal level.
After a graduation in Modern Languages and Literature, Sónia Santos took a pos-graduation and a Master Degree in Museology, at Faculdade de Letras do Porto, with her thesis entitled “Accessibilities in Museums”. During this period, in 2005, Sónia had the opportunity to make an internship in Museu do Papel Moeda, owned by Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, where she created a Manual of Accessibilities.
Today, she's still in the museum, working in the Educational Services Department, doing also several presentations for students and professionals of the field. Moreover, Sónia has its own blog (http://acessibilidadeemmuseus.blogspot.com - in Portuguese), where she approaches many subjects related with accessibility, a theme that she says that is part of her life since very soon. Let's know why…
How did you get involved with accessibility issues?
It happened very soon. I've a brother with cerebral palsy. Since my seven years old that I have been dealing closely with disability and I know how much it's difficult for people with special needs to achieve a “normal” life, having a job, accessing health care, accessing culture and leisure.
When I was in the second year of my pos-graduation in Museology, one proposed me to develop a Manual of Accessibilities for the Museu do Papel Moeda. I didn't have any doubt that it'll be a truly gratifying work, not only in an academic/professional level, but also in a more personal one. All these things are connected, so I ended to develop the thesis of my Master degree on this subject and, after that, working with people with special needs.
Personally, which are the major challenges that you find in this kind of work?
The great challenge is to create accessibilities in all the matters. Not only eliminating architectonical barriers, but also those ones related with contents and mostly with prejudice. People still have fear of everything that is different, everything that is not “normal”, and disability is just one of these cases. It's necessary to lose the fear of communication.
Lucky, there is already a concern in museums to arrange exhibitions for ALL. Even so, most of them think that accessibilities require huge costs, when comparing to the small percentage these visitors represent in annual statistics. This means that most of the times they ignore accessibilities or develop sporadic accessible projects. It's important to think in every citizen, but it has to be a constant concern if we want to achieve good results and even more confidence for this work keep going on.
In your opinion, which are the most important factors when we think to turn cultural places accessible?
There are several ones! Physical accessibility is fundamental and putting a ramp somewhere is not enough. We have to respect legislation and make efficient adaptations. Nowadays, we see unthinkable things like huge ramps, insurmountable doors and so many other alleged accessibilities that, in fact, they not only don't function as they should do, but also they turn themselves as disguised barriers.
At the same time, as I said before, it's important to eliminate fears and prejudices that many people still have from the different and promote communication… we must know how to communicate. Today, museums are changing, becoming increasingly distant from those elitists and closed ones that existed in the past, and accessibility is a vital issue in this process. Having accessible contents for all is fundamental. If we go to a museum and we come out from there without understand anything we saw or read, we won't certainly wish to repeat the experience.
Our society is more and more heterogeneous and I'm not referring only to disabled people. There are the elderly, tourists and many levels of alphabetization and culture. The challenge is attend all the people and for that we can't have a static and unchangeable communication, neither insurmountable physical/architectonical barriers.
There has been much discussion concerning the intervention in several cultural places, many of them considered national heritage, due to its age and architecture. How do you evaluate this problem?
It has to be a balance. It's true that many places can't be changed and we must respect that. We can't demand a total adaptation of some buildings, but we can search for solutions. I think multidisciplinary teams should be created, including people with special needs, and we have to put together all the efforts to find new solutions. They might not be the most desirable ones, but they should be minimally inclusive at least.
However, there are other buildings which support the necessary adaptations, without interfere with their integrity, and those ones must be adapted!
Do you consider that there is sensibility and desire from responsible authorities to face the problem?
I think this subject was a taboo for a very long time, but situations have been changing in the last years, in a slowly but progressively way. People are more receptive to this issue; now it's also necessary a huge will to address the problem and, for me, that will has to grow even more.
Back to your professional life, which are your next projects?
As much as you do, it's never enough… there is always more to do… there is always more to learn and that's the great challenge: do not stop! In this moment, the Museu do Papel Moeda (where I'm working) is already well accessible. There are ramps, elevator, adapted WC, Braille guides, amplified guides, tactical resources, software for reading and amplifying, software and hardware for support of people with neuromotor disabilities. Even the employees – from the receptionist to the technician of Educational Service – have formation [to work with deaf and visual impaired people], which was taken [respectively] in Associação de Surdos do Porto and in ACAPO-Porto.
Nevertheless, there is more to be done… there's always more! It's necessary to resume contacts, create new and attractive activities, disseminate information… well, it's necessary to open doors to all the audiences and make them feeling welcome and eager to return. Making links!
Just before we conclude this interview… Would you like to add something?
Yes… Museums are adopting competitive functions, broadening their horizons and skills. It's not enough to have some collections and preserve them. Visitors are acquiring a fundamental importance for the survival of cultural entities.
However, this search for visibility is also perverse because its features and its statistics are their visit card, when museums are trying to raise funds, sponsorships and patronages… When we focus on people with special needs, we conclude that guided visits can't present the same features than those with other groups. These visits are longer, require more dedication and can include a maximum of 10 participants. They can't compete, for example, with school visits with 30 students per session, but they equally worth it and should be stimulated and recognized by their value… Even if statistically they only represent an almost invisible target.
Thank you very much.
Interview with…
Sónia Santos
Master degree in Museology, thesis entitled "Accessibilties in Museums"
By João Durão da Silva
Sónia Santos has been developing a career related with accessibility in cultural places, in particular, in museums. A subject she considers as “a truly gratifying work”, both in a professional and in a personal level.
After a graduation in Modern Languages and Literature, Sónia Santos took a pos-graduation and a Master Degree in Museology, at Faculdade de Letras do Porto, with her thesis entitled “Accessibilities in Museums”. During this period, in 2005, Sónia had the opportunity to make an internship in Museu do Papel Moeda, owned by Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, where she created a Manual of Accessibilities.
Today, she's still in the museum, working in the Educational Services Department, doing also several presentations for students and professionals of the field. Moreover, Sónia has its own blog (http://acessibilidadeemmuseus.blogspot.com - in Portuguese), where she approaches many subjects related with accessibility, a theme that she says that is part of her life since very soon. Let's know why…
How did you get involved with accessibility issues?
It happened very soon. I've a brother with cerebral palsy. Since my seven years old that I have been dealing closely with disability and I know how much it's difficult for people with special needs to achieve a “normal” life, having a job, accessing health care, accessing culture and leisure.
When I was in the second year of my pos-graduation in Museology, one proposed me to develop a Manual of Accessibilities for the Museu do Papel Moeda. I didn't have any doubt that it'll be a truly gratifying work, not only in an academic/professional level, but also in a more personal one. All these things are connected, so I ended to develop the thesis of my Master degree on this subject and, after that, working with people with special needs.
Personally, which are the major challenges that you find in this kind of work?
The great challenge is to create accessibilities in all the matters. Not only eliminating architectonical barriers, but also those ones related with contents and mostly with prejudice. People still have fear of everything that is different, everything that is not “normal”, and disability is just one of these cases. It's necessary to lose the fear of communication.
Lucky, there is already a concern in museums to arrange exhibitions for ALL. Even so, most of them think that accessibilities require huge costs, when comparing to the small percentage these visitors represent in annual statistics. This means that most of the times they ignore accessibilities or develop sporadic accessible projects. It's important to think in every citizen, but it has to be a constant concern if we want to achieve good results and even more confidence for this work keep going on.
In your opinion, which are the most important factors when we think to turn cultural places accessible?
There are several ones! Physical accessibility is fundamental and putting a ramp somewhere is not enough. We have to respect legislation and make efficient adaptations. Nowadays, we see unthinkable things like huge ramps, insurmountable doors and so many other alleged accessibilities that, in fact, they not only don't function as they should do, but also they turn themselves as disguised barriers.
At the same time, as I said before, it's important to eliminate fears and prejudices that many people still have from the different and promote communication… we must know how to communicate. Today, museums are changing, becoming increasingly distant from those elitists and closed ones that existed in the past, and accessibility is a vital issue in this process. Having accessible contents for all is fundamental. If we go to a museum and we come out from there without understand anything we saw or read, we won't certainly wish to repeat the experience.
Our society is more and more heterogeneous and I'm not referring only to disabled people. There are the elderly, tourists and many levels of alphabetization and culture. The challenge is attend all the people and for that we can't have a static and unchangeable communication, neither insurmountable physical/architectonical barriers.
There has been much discussion concerning the intervention in several cultural places, many of them considered national heritage, due to its age and architecture. How do you evaluate this problem?
It has to be a balance. It's true that many places can't be changed and we must respect that. We can't demand a total adaptation of some buildings, but we can search for solutions. I think multidisciplinary teams should be created, including people with special needs, and we have to put together all the efforts to find new solutions. They might not be the most desirable ones, but they should be minimally inclusive at least.
However, there are other buildings which support the necessary adaptations, without interfere with their integrity, and those ones must be adapted!
Do you consider that there is sensibility and desire from responsible authorities to face the problem?
I think this subject was a taboo for a very long time, but situations have been changing in the last years, in a slowly but progressively way. People are more receptive to this issue; now it's also necessary a huge will to address the problem and, for me, that will has to grow even more.
Back to your professional life, which are your next projects?
As much as you do, it's never enough… there is always more to do… there is always more to learn and that's the great challenge: do not stop! In this moment, the Museu do Papel Moeda (where I'm working) is already well accessible. There are ramps, elevator, adapted WC, Braille guides, amplified guides, tactical resources, software for reading and amplifying, software and hardware for support of people with neuromotor disabilities. Even the employees – from the receptionist to the technician of Educational Service – have formation [to work with deaf and visual impaired people], which was taken [respectively] in Associação de Surdos do Porto and in ACAPO-Porto.
Nevertheless, there is more to be done… there's always more! It's necessary to resume contacts, create new and attractive activities, disseminate information… well, it's necessary to open doors to all the audiences and make them feeling welcome and eager to return. Making links!
Just before we conclude this interview… Would you like to add something?
Yes… Museums are adopting competitive functions, broadening their horizons and skills. It's not enough to have some collections and preserve them. Visitors are acquiring a fundamental importance for the survival of cultural entities.
However, this search for visibility is also perverse because its features and its statistics are their visit card, when museums are trying to raise funds, sponsorships and patronages… When we focus on people with special needs, we conclude that guided visits can't present the same features than those with other groups. These visits are longer, require more dedication and can include a maximum of 10 participants. They can't compete, for example, with school visits with 30 students per session, but they equally worth it and should be stimulated and recognized by their value… Even if statistically they only represent an almost invisible target.
Thank you very much.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Escola Superior de Educação de Coimbra celebra Dia do Interprete
Para marcar este dia, celebrado a 21 de Janeiro, a Escola Superior de Educação de Coimbra convidou profissionais da área de Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa e Rafaela Silva, intérpretes, e Ana Cláudia Nogueira, finalista do Curso de Língua Gestual Portuguesa na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Esta emissão conta com a apresentação de “Um conto na Floresta”, um trabalho de Tânia Martins, licenciada em Língua Gestual Portuguesa pela ESEC, e uma interpretação musical de Rafaela Silva, do tema “Oh que calma vai caindo”, do grupo Quarto Minguante.
A Profissão e o Ensino foram discutidos neste programa, também traduzido para Língua Gestual Portuguesa, pela intérprete Neuza Santana.
Para ver na quarta-feira à noite na RTP2.
ESEC TV – Produção de Audiovisuais
Escola Superior de Educação de Coimbra
Praça Heróis do Ultramar – Solum
3030 - 329 Coimbra
Tel: 239793161 / Fax: 239401461
esectv@esec.pt, esectv@gmail.com
www.esec.pt/esec-tv
esec-tv.blogspot.com
Extremos - Viver no Limite
(clique na imagem para ampliar)
Programação dos colóquios Expedições Extremas no âmbito da exposição Extremos – Viver no limite. A partir de Fevereiro todos os colóquios irão ter tradução em língua gestual portuguesa (inscrição obrigatória com uma semana de antecedência.
Também a partir de Fevereiro, as visitas às exposições e participação em actividades terão o apoio de um monitor surdo quer para grupos quer para individuais (inscrição obrigatória com uma semana de antecedência).
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Rivelino - Nuestros Silencios
Lisboa é a primeira cidade europeia a acolher Nuestros Silencios, uma exposição de arte pública do escultor mexicano Rivelino que vai entrar em itinerância pela Europa, até 2011, passando por Madrid, Bordeaux, Bruxelas, Roma, Berlim e Londres. Em Lisboa, a exposição estará patente no Marquês de Pombal até 10 de Janeiro de 2010.
Trata-se de uma obra monumental que integra dez esculturas em bronze de 3.5 metros de altura, e que representa “tudo o que os seres humanos preferem não dizer”, segundo o seu autor. A mostra inclui uma peça em aço denominada cubo táctil, de dois metros de lado, que comporta no seu interior quatro esculturas, que poderão ser igualmente apreciadas através do tacto.
Em Lisboa, esta exposição é co-organizada pela Câmara Municipal e pela Embaixada do México em Portugal, no âmbito da XIX Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo.
Rivelino nasceu em San José de Gracia, Jalisco, em 1973, e é formado pela Escola de Cerâmica do Instituto Nacional de Belas-Artes do México.
Rivelino - Nuestros Silencios
Até 10 Jan 10 - Praça Marquês de Pombal
Lisboa é o ponto de partida do percurso que 10 gigantes silenciosos irão realizar por diversas capitais europeias. Trata-se de um conjunto de esculturas com mais de 3m de altura, feitas em bronze pelo artista mexicano Rivelino. A mostra inclui ainda uma peça em aço, denominada Cubo Táctil, de 2m de lado, que comporta no seu interior quatro esculturas, que podem ser igualmente apreciadas através do tacto.
Notícia do New York Times sobre um fotógrafo cego
When the coming revival of William Gibson’s “Miracle Worker,” starring Alison Pill as Annie Sullivan and Abigail Breslin as Helen Keller, opens in March, a blind photographer will have helped bring it to Broadway.
John Dugdale, whose blindness came as the result of an AIDS-related stroke in 1993, works with an assistant, Dan Levin, who helps him shoot using an antique large-format camera.
“All I have to do is speak out loud with the slightest direction, and he makes the photographs with me in a way that I feel like I’m making them myself,” Mr. Dugdale said of Mr. Levin.
In this exclusive video, produced by Art Meets Commerce, a theatrical interactive agency, Mr. Dugdale talks about the challenges of being a blind photographer, and offers a look at his photo shoot with Ms. Pill and Ms. Breslin. (More information about Mr. Dugdale and his work is at his Web site.)
The hiring of Mr. Dugdale comes as protests have trailed the show. Last October, the Alliance for Inclusion in the Arts, an advocacy group for blind and deaf actors, among others, opposed a decision by the producers to not audition actresses for the role of Helen who shared her disabilities. (Readers’ comments on the controversy are here.)
In December, the producers announced that Kyra Ynez Siegel, a vision-impaired 10-year-old, would be Ms. Breslin’s understudy.
“The Miracle Worker” begins previews at Circle in the Square on Feb. 12 and opens on March 3.
Fonte: The New York Times
Soluções Especiais PT e TMN para pessoas com deficiências e incapacidades - Acessibilidade e Subsidiação
Tema: Soluções Especiais PT e TMN para pessoas com deficiências e incapacidades - Acessibilidade e Subsidiação
Local: Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, Lisboa - Av. Conde de Valbom, 63
Data: 28 de Janeiro de 2010, QUINTA-FEIRA
Hora: das 15h00 às 17h30
O primeiro Fórum deste ano terá como dinamizadores o Eng. Luís Apolinário e Eng. Miguel Cavaco.
A entrada é livre, sem inscrição prévia e terá Serviço de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
www.inr.pt - AGENDA
Controvérsia sobre acessibilidade na Web
Mais de 60 milhões de norte-americanos não são capazes de aceder à internet sem a ajuda de um leitor de ecrã, um teclado, ou rato especial. Paradoxalmente, os Estados Unidos, considerado uma das maiores potências mundiais, não tem legislação específica que obrigue as empresas a tornarem os seus sites acessíveis a pessoas com deficiência.
No entanto e felizmente, a discussão sobre a importância da acessibilidade da internet chama a atenção de cada vez mais programadores e web designers, assim como das grandes empresas que actuam na Web, e que pretendem tornar a experiência da rede mundial acessível à maior diversidade de usuários possível.
Segundo Cnet Judy Brewer, directora do núcleo de Iniciativas para Acessibilidade na Web da organização World Wide Web (W3C) (consórcio internacional que define padrões para a internet), existe cada vez maior preocupação e envolvimento em torno da temática da acessibilidade, especialmente por parte das grandes empresas. A garantia de acessibilidade para todos está a tornar-se uma premissa primária na construção e desenvolvimento de Web sites.
Uma nova linguagem padrão de programação para Web denominada Html 5 está a ser desenvolvida pelo núcleo de Judy Brewer na W3C e por outros núcleos do consórcio, tendo como principal objectivo conseguir um suporte para todas as necessidades de acessibilidade.
Segundo um artigo publicado pelo Cnet, duas das maiores empresas de internet, a Yahoo e a Google já tornaram a acessibilidade um factor fundamental no seu trabalho. O Yahoo, por exemplo, exige que todos os seus novos colaboradores tenham formação especial sobre acessibilidade e que os novos designers de livros electrónicos passem pelo Laboratório de Acessibilidade. Já a Google adicionou recentemente uma ferramenta ao YouTube que permite que os usuários adicionem automaticamente legendas aos seus vídeos, o que facilita o acesso para pessoas com problemas auditivos.
A internet está cada vez mais dinâmica, o que torna as exigências de acessibilidade mais aliciantes para os designers e programadores. Segundo a WebAim (organização ligada à Universidade de Utah), um dos equipamentos mais utilizados por deficientes visuais, os leitores de ecrã, encontram sérios problemas com a maioria das configurações dos sites existentes, já que a maioria das imagens e fotografias apresentadas nas páginas Web não possuem textos \ legendas que lhes correspondam, factor que impossibilita a correcta leitura pelo programa.
Fonte: ajudas.com
No entanto e felizmente, a discussão sobre a importância da acessibilidade da internet chama a atenção de cada vez mais programadores e web designers, assim como das grandes empresas que actuam na Web, e que pretendem tornar a experiência da rede mundial acessível à maior diversidade de usuários possível.
Segundo Cnet Judy Brewer, directora do núcleo de Iniciativas para Acessibilidade na Web da organização World Wide Web (W3C) (consórcio internacional que define padrões para a internet), existe cada vez maior preocupação e envolvimento em torno da temática da acessibilidade, especialmente por parte das grandes empresas. A garantia de acessibilidade para todos está a tornar-se uma premissa primária na construção e desenvolvimento de Web sites.
Uma nova linguagem padrão de programação para Web denominada Html 5 está a ser desenvolvida pelo núcleo de Judy Brewer na W3C e por outros núcleos do consórcio, tendo como principal objectivo conseguir um suporte para todas as necessidades de acessibilidade.
Segundo um artigo publicado pelo Cnet, duas das maiores empresas de internet, a Yahoo e a Google já tornaram a acessibilidade um factor fundamental no seu trabalho. O Yahoo, por exemplo, exige que todos os seus novos colaboradores tenham formação especial sobre acessibilidade e que os novos designers de livros electrónicos passem pelo Laboratório de Acessibilidade. Já a Google adicionou recentemente uma ferramenta ao YouTube que permite que os usuários adicionem automaticamente legendas aos seus vídeos, o que facilita o acesso para pessoas com problemas auditivos.
A internet está cada vez mais dinâmica, o que torna as exigências de acessibilidade mais aliciantes para os designers e programadores. Segundo a WebAim (organização ligada à Universidade de Utah), um dos equipamentos mais utilizados por deficientes visuais, os leitores de ecrã, encontram sérios problemas com a maioria das configurações dos sites existentes, já que a maioria das imagens e fotografias apresentadas nas páginas Web não possuem textos \ legendas que lhes correspondam, factor que impossibilita a correcta leitura pelo programa.
Fonte: ajudas.com
Pedido de colaboração - ICOM
A Comissão Nacional Portuguesa do ICOM está a preparar para 2010, em colaboração com o ICOM-Brasil, uma reunião em Lisboa das comissões nacionais do ICOM nos países de língua oficial portuguesa.
Um dos principais objectivos dessa reunião será a constituição de uma rede, contribuindo de forma significativa para o estabelecimento de Comissões Nacionais do ICOM nos países de língua portuguesa onde estas ainda não existem, nomeadamente Cabo Verde, Moçambique, São Tomé, Timor e Guiné.
Neste sentido, o ICOM-PT solicita a todos os membros que conheçam profissionais de museus nos países de expressão portuguesa (excepto Brasil), e que eventualmente estariam interessados em participar nesta reunião, que contactem:
Marta Lourenço
Secretária ICOM-PT
mclourenco@museus.ul.pt
Os contactos não precisam de ser membros do ICOM.
Para além dos contactos, todas as informações que disponham e que considerem relevantes são bem vindas.
Muito agradecemos a vossa colaboração.
Luís Raposo
Presidente do ICOM-Portugal
Um dos principais objectivos dessa reunião será a constituição de uma rede, contribuindo de forma significativa para o estabelecimento de Comissões Nacionais do ICOM nos países de língua portuguesa onde estas ainda não existem, nomeadamente Cabo Verde, Moçambique, São Tomé, Timor e Guiné.
Neste sentido, o ICOM-PT solicita a todos os membros que conheçam profissionais de museus nos países de expressão portuguesa (excepto Brasil), e que eventualmente estariam interessados em participar nesta reunião, que contactem:
Marta Lourenço
Secretária ICOM-PT
mclourenco@museus.ul.pt
Os contactos não precisam de ser membros do ICOM.
Para além dos contactos, todas as informações que disponham e que considerem relevantes são bem vindas.
Muito agradecemos a vossa colaboração.
Luís Raposo
Presidente do ICOM-Portugal
Prémios "Novo Norte" - CCDRN
Encerrará já a 15 de Fevereiro o período de candidaturas aos Prémios “NOVO NORTE”, iniciativa promovida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, o Jornal de Notícias e o “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), que visa distinguir boas práticas e realizações de excelência em seis temas prioritários do desenvolvimento da Região do Norte: Inovação, Criatividade, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Cidades e Inclusão.
Toda a documentação e informação sobre a iniciativa está disponível no website www.ccdr-n.pt/premios e no portal www.jn.pt/dossies A submissão de candidaturas é realizada através do formulário disponível em http://norteemrede.inescporto.pt/planeamento-regional/norte-2015-boas-praticas-1/norte-2015-boas-praticas
O galardão “NOVO NORTE” visa distinguir pública e regularmente as iniciativas de desenvolvimento regional mais inovadoras, concretizadas nos últimos cinco anos, naquelas seis categorias seleccionadas, que apresentem efeito demonstrativo e potencial de transferibilidade.
Dos seis premiados, a anunciar no mês de Abril, um (o vencedor “NOVO NORTE”) será candidato pela Região do Norte aos prémios anuais da União Europeia “RegioStars” ou “European Enterprise Awards” (desde que se enquadre nos temas definidos pela Comissão Europeia), contando com o apoio técnico, logístico e de comunicação da CCDR-N e JN.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
GERA - Gabinete de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade em Portugal
O GERA foi criado em 2005 pela Ataraxia é o primeiro Gabinete de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade em Portugal, especializado na promoção da acessibilidade em locais de uso público para todos, independentemente da sua condição ou limitação.
O GERA é especializado no desenvolvimento de conceitos comunicativos, adaptados para todos, com vasta experiência de diagnóstico, projecto e intervenção no espaço físico quer sejam edifícios ou áreas exteriores públicas. .
Dada a cada vez maior importância de todos os espaços públicos – edifícios ou áreas exteriores – serem acessíveis a todos os cidadãos – mesmo com limitações temporárias ou permanentes – a Ataraxia disponibiliza os seguintes serviços:
- Diagnóstico de necessidades.
- Projecto de Acessibilidade Inclusiva.
- Intervenções no espaço físico.
Seminário "Serviços Educativos em Espaços Culturais"
SEMINÁRIO: SERVIÇOS EDUCATIVOS EM ESPAÇOS CULTURAIS
O que são Serviços Educativos? Para que servem? Que actividades e que metodologias desenvolvem? A quem se dirigem? Como estão organizados? Como são formados os seus profissionais?
Nas últimas décadas e em muitos espaços culturais (museus, bibliotecas, teatros, monumentos e sítios, centros de ciência, …) foram estruturados Serviços Educativos com actividade permanente, dinamizados por profissionais que asseguram a mediação entre os programas científicos, culturais e artísticos e os diversos públicos, particularmente escolares. As visitas ao património histórico, a educação científica e ambiental, a estimulação de capacidades criativas, entre outras, integram também a programação desses espaços.
O Seminário “Serviços Educativos em Espaços Culturais” irá realizar uma reflexão retrospectiva sobre experiências portuguesas e analisar perspectivas evolutivas, convidando alguns dos mais experientes especialistas em serviços educativos, para conjuntamente com gestores e programadores, docentes e artistas, explicitarem pontos de vista, debaterem modelos conceptuais e metodologias, analisarem alguns.
Este Seminário dirige-se aos profissionais da cultura e da educação, da área pública e privada, professores e investigadores, gestores culturais e programadores, técnicos de projectos educativos, estudantes que pretendam formar e profissionalizar em serviços educativos.
Local: CENTRO CULTURAL DE LAGOS
27, 28 e 29 de Janeiro de 2010
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