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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Fundação Portugal Telecom apoia vários projectos
A Fundação Portugal Telecom tem participado em projectos de desenvolvimento social cujo objectivo é o de proporcionar o uso das telecomunicações e das novas tecnologias ao serviço de todos.
Neste sentido, possui uma política de apoios e parcerias, e todos os anos financia projectos nas áreas, que considera de intervenção prioritária, da Educação/Literacia, da Saúde e da Inclusão Digital de Pessoas com Necessidades Especiais.
Assim sendo, a Fundação PT:
•só analisa candidaturas apresentadas através dos seus formulários online de pedido de apoio;
•privilegia o apoio a parceiros e programas que possam ser objecto de resultados quantificáveis em cada uma das áreas de intervenção prioritárias;
•reserva-se o direito de obter informações junto das pessoas ou entidades responsáveis pelos projectos apoiados, a fim de avaliar o impacto social obtido;
•não concede apoios cujo objectivo central seja o financiamento, total ou parcial, de despesas com viagens, independentemente da sua natureza e fins.
A Fundação PT apenas poderá conceder apoio a entidades que:
•não dupliquem, ou não se sobreponham de forma significativa, à actividade de serviços da Administração Central do Estado ou dos Municípios;
•façam referência a acções e resultados concretos, susceptíveis de se traduzirem num impacto mensurável. Para isso deverão ser especificadas, no formulário, quais as acções previstas e os resultados esperados;
•disponham de escrituração que permita efectuar a verificação das suas receitas e aplicação das mesmas;
•cumpram os requisitos legais no que se refere ao registo, bem como à legislação aplicável à actividade que desenvolvem.
Formulário de Pedidos http://fundacao.telecom.pt/Default.aspx?tabid=131
Neste sentido, possui uma política de apoios e parcerias, e todos os anos financia projectos nas áreas, que considera de intervenção prioritária, da Educação/Literacia, da Saúde e da Inclusão Digital de Pessoas com Necessidades Especiais.
Assim sendo, a Fundação PT:
•só analisa candidaturas apresentadas através dos seus formulários online de pedido de apoio;
•privilegia o apoio a parceiros e programas que possam ser objecto de resultados quantificáveis em cada uma das áreas de intervenção prioritárias;
•reserva-se o direito de obter informações junto das pessoas ou entidades responsáveis pelos projectos apoiados, a fim de avaliar o impacto social obtido;
•não concede apoios cujo objectivo central seja o financiamento, total ou parcial, de despesas com viagens, independentemente da sua natureza e fins.
A Fundação PT apenas poderá conceder apoio a entidades que:
•não dupliquem, ou não se sobreponham de forma significativa, à actividade de serviços da Administração Central do Estado ou dos Municípios;
•façam referência a acções e resultados concretos, susceptíveis de se traduzirem num impacto mensurável. Para isso deverão ser especificadas, no formulário, quais as acções previstas e os resultados esperados;
•disponham de escrituração que permita efectuar a verificação das suas receitas e aplicação das mesmas;
•cumpram os requisitos legais no que se refere ao registo, bem como à legislação aplicável à actividade que desenvolvem.
Formulário de Pedidos http://fundacao.telecom.pt/Default.aspx?tabid=131
Uma estória de vida...
Candidatou-se à universidade e entrou. Poderia ser uma história banal se não estivéssemos a falar de Carolina Ferreira Canais, que, aos 44 anos, se tornou a primeira surda-cega a ingressar no Ensino Superior.
Escolheu a licenciatura em Língua Gestual Portuguesa da Universidade Católica, um curso criado no ano passado especialmente direccionado para surdos, mas que teve que se adaptar para receber esta nova aluna.
Segundo Ana Mineiro, coordenadora da licenciatura, este foi um "investimento da universidade na promoção da igualdade de oportunidades", uma vez que aceitar a sua candidatura implicou a contratação de duas intérpretes tácteis, tradução de manuais para braille e aulas tutorais, pois este é um curso de "Blanded Learning", com formação on-line e presencial de 15 em 15 dias.
Surda de nascença, Carolina começou a debater-se com os problemas de visão há cinco anos. "Em 2005, a minha visão começou a reduzir devido ao Síndrome de Usher, tipo 1, e tem sido uma grande luta, bastante difícil".
Antes de a progressiva cegueira a afectar, fez um curso de contabilidade, trabalhou como funcionária administrativa e quando a visão lhe retirou competências viu-se obrigada a pedir a reforma. Incapaz de estar parada, esforçou-se para entrar no Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos, em Lisboa, onde aprendeu a cozinhar, passar a ferro e teve aulas de braille e de mobilidade com a bengala. "Aprendi de tudo", conclui. A energia, essa, vai buscá-la "ao desporto, às artes, à escrita ou aos amigos".
Hoje, a universidade é o grande desafio de Carolina Canais, que comunica com as intérpretes e com os colegas através de língua gestual apoiada, ou seja, o desenho das letras na palma da mão ou da leitura táctil do que é expresso em língua gestual. Apesar de utilizar esta língua desde criança, Carolina também aprendeu a falar, aos 24 anos, com um terapeuta, e é entre o gesto e a voz que melhor se expressa.
A viver sozinha num lar, para estar próxima da faculdade, Carolina divide o tempo entre o curso, a natação e as aulas de artes decorativas. O futuro é uma interrogação coroada por um objectivo que persegue há muito: o de ser escritora.
FONTE: http://jn.sapo.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=1710821
Escolheu a licenciatura em Língua Gestual Portuguesa da Universidade Católica, um curso criado no ano passado especialmente direccionado para surdos, mas que teve que se adaptar para receber esta nova aluna.
Segundo Ana Mineiro, coordenadora da licenciatura, este foi um "investimento da universidade na promoção da igualdade de oportunidades", uma vez que aceitar a sua candidatura implicou a contratação de duas intérpretes tácteis, tradução de manuais para braille e aulas tutorais, pois este é um curso de "Blanded Learning", com formação on-line e presencial de 15 em 15 dias.
Surda de nascença, Carolina começou a debater-se com os problemas de visão há cinco anos. "Em 2005, a minha visão começou a reduzir devido ao Síndrome de Usher, tipo 1, e tem sido uma grande luta, bastante difícil".
Antes de a progressiva cegueira a afectar, fez um curso de contabilidade, trabalhou como funcionária administrativa e quando a visão lhe retirou competências viu-se obrigada a pedir a reforma. Incapaz de estar parada, esforçou-se para entrar no Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos, em Lisboa, onde aprendeu a cozinhar, passar a ferro e teve aulas de braille e de mobilidade com a bengala. "Aprendi de tudo", conclui. A energia, essa, vai buscá-la "ao desporto, às artes, à escrita ou aos amigos".
Hoje, a universidade é o grande desafio de Carolina Canais, que comunica com as intérpretes e com os colegas através de língua gestual apoiada, ou seja, o desenho das letras na palma da mão ou da leitura táctil do que é expresso em língua gestual. Apesar de utilizar esta língua desde criança, Carolina também aprendeu a falar, aos 24 anos, com um terapeuta, e é entre o gesto e a voz que melhor se expressa.
A viver sozinha num lar, para estar próxima da faculdade, Carolina divide o tempo entre o curso, a natação e as aulas de artes decorativas. O futuro é uma interrogação coroada por um objectivo que persegue há muito: o de ser escritora.
FONTE: http://jn.sapo.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=1710821
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Acessibilidade e conteúdos no seio das pessoas com necessidades especiais
A Associação Promotora do Ensino de Cegos está a organizar o Seminário “ACESSIBILIDADES E CONTEÚDOS NO SEIO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS” que se irá realizar a 15 de Novembro de 2010 pelas 14 horas
LOCAL: Instituto do Emprego e Formação Profissional IP, R. Xabregas, 52, 1º andar, Sala 1.
1949-003 Lisboa,
Inscrições até ao próximo dia 9 de Novembro de 2010, para o seguinte e-mail: geral@apec.org.pt
PROGRAMA
Das 14 horas às 14.30: Sensibilização à Deficiência Visual, por Vítor Graça, Assessor da Direcção da Associação Promotora do Ensino de Cegos.
Das 14.30 às 14.45: Debate.
Das 14.45 às 15: Pausa para Café.
Das 15 às 15.30: Demonstração das Dificuldades das Pessoas com Necessidades Especiais, por Rogério Silva, Coordenador do Centro de Recursos de Conhecimento, da APEC
Das 15.30 às 16: Debate
LOCAL: Instituto do Emprego e Formação Profissional IP, R. Xabregas, 52, 1º andar, Sala 1.
1949-003 Lisboa,
Inscrições até ao próximo dia 9 de Novembro de 2010, para o seguinte e-mail: geral@apec.org.pt
PROGRAMA
Das 14 horas às 14.30: Sensibilização à Deficiência Visual, por Vítor Graça, Assessor da Direcção da Associação Promotora do Ensino de Cegos.
Das 14.30 às 14.45: Debate.
Das 14.45 às 15: Pausa para Café.
Das 15 às 15.30: Demonstração das Dificuldades das Pessoas com Necessidades Especiais, por Rogério Silva, Coordenador do Centro de Recursos de Conhecimento, da APEC
Das 15.30 às 16: Debate
Os Meus Primeiros Gestos
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