Viver no Espaço não é o mesmo do que viver na Terra. Como respiram os astronautas? De onde vem a água que bebem? O que é preciso para nos tornarmos exploradores do Espaço? No dia 6 de Fevereiro, sábado, às 16h30, venha descobrir quais os principais desafios humanos à adaptação de vida no Espaço no colóquio Próxima paragem: Espaço! Desafios à vida fora da terra.
O investigador Manuel Paiva, da Agência Espacial Europeia, e Mário Ferreira, o 1.º turista espacial português, debatem com o público do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva as suas experiências sobre expedições ao Espaço. No final do colóquio será realizado um sorteio de foguetões e naves espaciais e haverá uma sessão de autógrafos do livro Como respiram os astronautas do investigador Manuel Paiva.
Este colóquio insere-se no ciclo Expedições Extremas, que tem como ponto de partida a nova exposição interactiva EXTREMOS Viver no Limite. A entrada é gratuita.
Para as famílias também haverá “actividades extremas” durante todo o sábado. Das 11h30 às 13h e das 14h às 16h30 os mais novos poderão construir veículos lunares e foguetões de água. Poderão ainda descobrir os segredos do Universo no Planetário Portátil e explorar a exposição Extremos Viver no Limite.
Programa completo em: http://www.pavconhecimento.pt/download/programa_extremos.zip
Tradução simultânea em Língua Gestual Portuguesa – Inscrição obrigatória com uma semana de antecedência para acesso@pavconhecimento.pt
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Ministério da Cultura quer museus sob tutela das autarquias
Ministra da Cultura, Isabel Canavilhas, apresentou um plano para a área museológica e garantiu que um dos objectivos visa alcançar «boas práticas de gestão inovadora» em prol do desenvolvimento cultural» e como factor de atracção turística.
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, apresentou no Museu de Arte Popular, um documento que contempla algumas das novas orientações do Ministério da Cultura para a área museológica, entre elas, encontram-se: a passagem de Museus para tutelas municipais, o ensaio de um modelo de gestão, e a monitorização e avaliação do planeamento estratégico.
A ministra considerou que com tal aposta, pretende-se alcançar «boas práticas de gestão inovadora» não só como «instrumento para o desenvolvimento cultural»
como também factor de atracção turística.
Para os museus do século XXI, o documento estipula em quatro pontos as medidas a tomar, começando por um reenquadramento dos museus tutelados pelo Ministério através do Instituto de Museus e Conservação. Neste sentido, o documento prevê que alguns museus numa «transição faseada» passem para tutelas municipais ou sejam afectos às direcções regionais de Cultura.
Os museus serão seleccionados «com base em critérios patrimoniais e Museológicos» e essa transição de tutela é feita com base em contratos-programas. Gabriela Canavilhas pretende, assim, recuperar uma ideia lançada pela ex-ministra Isabel Pires de Lima: a efectivação de uma rede integrada de equipamentos culturais na zona de Ajuda/Belém, em Lisboa, implicando parcerias quer com a Câmara quer com a Associação de Turismo da capital. O documento prevê ainda a constituição de uma Rede Nacional de Reservas Arqueológicas.
Fonte: Café Portugal
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, apresentou no Museu de Arte Popular, um documento que contempla algumas das novas orientações do Ministério da Cultura para a área museológica, entre elas, encontram-se: a passagem de Museus para tutelas municipais, o ensaio de um modelo de gestão, e a monitorização e avaliação do planeamento estratégico.
A ministra considerou que com tal aposta, pretende-se alcançar «boas práticas de gestão inovadora» não só como «instrumento para o desenvolvimento cultural»
como também factor de atracção turística.
Para os museus do século XXI, o documento estipula em quatro pontos as medidas a tomar, começando por um reenquadramento dos museus tutelados pelo Ministério através do Instituto de Museus e Conservação. Neste sentido, o documento prevê que alguns museus numa «transição faseada» passem para tutelas municipais ou sejam afectos às direcções regionais de Cultura.
Os museus serão seleccionados «com base em critérios patrimoniais e Museológicos» e essa transição de tutela é feita com base em contratos-programas. Gabriela Canavilhas pretende, assim, recuperar uma ideia lançada pela ex-ministra Isabel Pires de Lima: a efectivação de uma rede integrada de equipamentos culturais na zona de Ajuda/Belém, em Lisboa, implicando parcerias quer com a Câmara quer com a Associação de Turismo da capital. O documento prevê ainda a constituição de uma Rede Nacional de Reservas Arqueológicas.
Fonte: Café Portugal
AP Magazine - Accessible Portugal
Agradeço à Accessible Portugal pela entrevista. Encontra-se disponível em: http://www.apmagazine.net/2010/January/interview.htm
Interview with…
Sónia Santos
Master degree in Museology, thesis entitled "Accessibilties in Museums"
By João Durão da Silva
Sónia Santos has been developing a career related with accessibility in cultural places, in particular, in museums. A subject she considers as “a truly gratifying work”, both in a professional and in a personal level.
After a graduation in Modern Languages and Literature, Sónia Santos took a pos-graduation and a Master Degree in Museology, at Faculdade de Letras do Porto, with her thesis entitled “Accessibilities in Museums”. During this period, in 2005, Sónia had the opportunity to make an internship in Museu do Papel Moeda, owned by Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, where she created a Manual of Accessibilities.
Today, she's still in the museum, working in the Educational Services Department, doing also several presentations for students and professionals of the field. Moreover, Sónia has its own blog (http://acessibilidadeemmuseus.blogspot.com - in Portuguese), where she approaches many subjects related with accessibility, a theme that she says that is part of her life since very soon. Let's know why…
How did you get involved with accessibility issues?
It happened very soon. I've a brother with cerebral palsy. Since my seven years old that I have been dealing closely with disability and I know how much it's difficult for people with special needs to achieve a “normal” life, having a job, accessing health care, accessing culture and leisure.
When I was in the second year of my pos-graduation in Museology, one proposed me to develop a Manual of Accessibilities for the Museu do Papel Moeda. I didn't have any doubt that it'll be a truly gratifying work, not only in an academic/professional level, but also in a more personal one. All these things are connected, so I ended to develop the thesis of my Master degree on this subject and, after that, working with people with special needs.
Personally, which are the major challenges that you find in this kind of work?
The great challenge is to create accessibilities in all the matters. Not only eliminating architectonical barriers, but also those ones related with contents and mostly with prejudice. People still have fear of everything that is different, everything that is not “normal”, and disability is just one of these cases. It's necessary to lose the fear of communication.
Lucky, there is already a concern in museums to arrange exhibitions for ALL. Even so, most of them think that accessibilities require huge costs, when comparing to the small percentage these visitors represent in annual statistics. This means that most of the times they ignore accessibilities or develop sporadic accessible projects. It's important to think in every citizen, but it has to be a constant concern if we want to achieve good results and even more confidence for this work keep going on.
In your opinion, which are the most important factors when we think to turn cultural places accessible?
There are several ones! Physical accessibility is fundamental and putting a ramp somewhere is not enough. We have to respect legislation and make efficient adaptations. Nowadays, we see unthinkable things like huge ramps, insurmountable doors and so many other alleged accessibilities that, in fact, they not only don't function as they should do, but also they turn themselves as disguised barriers.
At the same time, as I said before, it's important to eliminate fears and prejudices that many people still have from the different and promote communication… we must know how to communicate. Today, museums are changing, becoming increasingly distant from those elitists and closed ones that existed in the past, and accessibility is a vital issue in this process. Having accessible contents for all is fundamental. If we go to a museum and we come out from there without understand anything we saw or read, we won't certainly wish to repeat the experience.
Our society is more and more heterogeneous and I'm not referring only to disabled people. There are the elderly, tourists and many levels of alphabetization and culture. The challenge is attend all the people and for that we can't have a static and unchangeable communication, neither insurmountable physical/architectonical barriers.
There has been much discussion concerning the intervention in several cultural places, many of them considered national heritage, due to its age and architecture. How do you evaluate this problem?
It has to be a balance. It's true that many places can't be changed and we must respect that. We can't demand a total adaptation of some buildings, but we can search for solutions. I think multidisciplinary teams should be created, including people with special needs, and we have to put together all the efforts to find new solutions. They might not be the most desirable ones, but they should be minimally inclusive at least.
However, there are other buildings which support the necessary adaptations, without interfere with their integrity, and those ones must be adapted!
Do you consider that there is sensibility and desire from responsible authorities to face the problem?
I think this subject was a taboo for a very long time, but situations have been changing in the last years, in a slowly but progressively way. People are more receptive to this issue; now it's also necessary a huge will to address the problem and, for me, that will has to grow even more.
Back to your professional life, which are your next projects?
As much as you do, it's never enough… there is always more to do… there is always more to learn and that's the great challenge: do not stop! In this moment, the Museu do Papel Moeda (where I'm working) is already well accessible. There are ramps, elevator, adapted WC, Braille guides, amplified guides, tactical resources, software for reading and amplifying, software and hardware for support of people with neuromotor disabilities. Even the employees – from the receptionist to the technician of Educational Service – have formation [to work with deaf and visual impaired people], which was taken [respectively] in Associação de Surdos do Porto and in ACAPO-Porto.
Nevertheless, there is more to be done… there's always more! It's necessary to resume contacts, create new and attractive activities, disseminate information… well, it's necessary to open doors to all the audiences and make them feeling welcome and eager to return. Making links!
Just before we conclude this interview… Would you like to add something?
Yes… Museums are adopting competitive functions, broadening their horizons and skills. It's not enough to have some collections and preserve them. Visitors are acquiring a fundamental importance for the survival of cultural entities.
However, this search for visibility is also perverse because its features and its statistics are their visit card, when museums are trying to raise funds, sponsorships and patronages… When we focus on people with special needs, we conclude that guided visits can't present the same features than those with other groups. These visits are longer, require more dedication and can include a maximum of 10 participants. They can't compete, for example, with school visits with 30 students per session, but they equally worth it and should be stimulated and recognized by their value… Even if statistically they only represent an almost invisible target.
Thank you very much.
Interview with…
Sónia Santos
Master degree in Museology, thesis entitled "Accessibilties in Museums"
By João Durão da Silva
Sónia Santos has been developing a career related with accessibility in cultural places, in particular, in museums. A subject she considers as “a truly gratifying work”, both in a professional and in a personal level.
After a graduation in Modern Languages and Literature, Sónia Santos took a pos-graduation and a Master Degree in Museology, at Faculdade de Letras do Porto, with her thesis entitled “Accessibilities in Museums”. During this period, in 2005, Sónia had the opportunity to make an internship in Museu do Papel Moeda, owned by Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, where she created a Manual of Accessibilities.
Today, she's still in the museum, working in the Educational Services Department, doing also several presentations for students and professionals of the field. Moreover, Sónia has its own blog (http://acessibilidadeemmuseus.blogspot.com - in Portuguese), where she approaches many subjects related with accessibility, a theme that she says that is part of her life since very soon. Let's know why…
How did you get involved with accessibility issues?
It happened very soon. I've a brother with cerebral palsy. Since my seven years old that I have been dealing closely with disability and I know how much it's difficult for people with special needs to achieve a “normal” life, having a job, accessing health care, accessing culture and leisure.
When I was in the second year of my pos-graduation in Museology, one proposed me to develop a Manual of Accessibilities for the Museu do Papel Moeda. I didn't have any doubt that it'll be a truly gratifying work, not only in an academic/professional level, but also in a more personal one. All these things are connected, so I ended to develop the thesis of my Master degree on this subject and, after that, working with people with special needs.
Personally, which are the major challenges that you find in this kind of work?
The great challenge is to create accessibilities in all the matters. Not only eliminating architectonical barriers, but also those ones related with contents and mostly with prejudice. People still have fear of everything that is different, everything that is not “normal”, and disability is just one of these cases. It's necessary to lose the fear of communication.
Lucky, there is already a concern in museums to arrange exhibitions for ALL. Even so, most of them think that accessibilities require huge costs, when comparing to the small percentage these visitors represent in annual statistics. This means that most of the times they ignore accessibilities or develop sporadic accessible projects. It's important to think in every citizen, but it has to be a constant concern if we want to achieve good results and even more confidence for this work keep going on.
In your opinion, which are the most important factors when we think to turn cultural places accessible?
There are several ones! Physical accessibility is fundamental and putting a ramp somewhere is not enough. We have to respect legislation and make efficient adaptations. Nowadays, we see unthinkable things like huge ramps, insurmountable doors and so many other alleged accessibilities that, in fact, they not only don't function as they should do, but also they turn themselves as disguised barriers.
At the same time, as I said before, it's important to eliminate fears and prejudices that many people still have from the different and promote communication… we must know how to communicate. Today, museums are changing, becoming increasingly distant from those elitists and closed ones that existed in the past, and accessibility is a vital issue in this process. Having accessible contents for all is fundamental. If we go to a museum and we come out from there without understand anything we saw or read, we won't certainly wish to repeat the experience.
Our society is more and more heterogeneous and I'm not referring only to disabled people. There are the elderly, tourists and many levels of alphabetization and culture. The challenge is attend all the people and for that we can't have a static and unchangeable communication, neither insurmountable physical/architectonical barriers.
There has been much discussion concerning the intervention in several cultural places, many of them considered national heritage, due to its age and architecture. How do you evaluate this problem?
It has to be a balance. It's true that many places can't be changed and we must respect that. We can't demand a total adaptation of some buildings, but we can search for solutions. I think multidisciplinary teams should be created, including people with special needs, and we have to put together all the efforts to find new solutions. They might not be the most desirable ones, but they should be minimally inclusive at least.
However, there are other buildings which support the necessary adaptations, without interfere with their integrity, and those ones must be adapted!
Do you consider that there is sensibility and desire from responsible authorities to face the problem?
I think this subject was a taboo for a very long time, but situations have been changing in the last years, in a slowly but progressively way. People are more receptive to this issue; now it's also necessary a huge will to address the problem and, for me, that will has to grow even more.
Back to your professional life, which are your next projects?
As much as you do, it's never enough… there is always more to do… there is always more to learn and that's the great challenge: do not stop! In this moment, the Museu do Papel Moeda (where I'm working) is already well accessible. There are ramps, elevator, adapted WC, Braille guides, amplified guides, tactical resources, software for reading and amplifying, software and hardware for support of people with neuromotor disabilities. Even the employees – from the receptionist to the technician of Educational Service – have formation [to work with deaf and visual impaired people], which was taken [respectively] in Associação de Surdos do Porto and in ACAPO-Porto.
Nevertheless, there is more to be done… there's always more! It's necessary to resume contacts, create new and attractive activities, disseminate information… well, it's necessary to open doors to all the audiences and make them feeling welcome and eager to return. Making links!
Just before we conclude this interview… Would you like to add something?
Yes… Museums are adopting competitive functions, broadening their horizons and skills. It's not enough to have some collections and preserve them. Visitors are acquiring a fundamental importance for the survival of cultural entities.
However, this search for visibility is also perverse because its features and its statistics are their visit card, when museums are trying to raise funds, sponsorships and patronages… When we focus on people with special needs, we conclude that guided visits can't present the same features than those with other groups. These visits are longer, require more dedication and can include a maximum of 10 participants. They can't compete, for example, with school visits with 30 students per session, but they equally worth it and should be stimulated and recognized by their value… Even if statistically they only represent an almost invisible target.
Thank you very much.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Escola Superior de Educação de Coimbra celebra Dia do Interprete
Para marcar este dia, celebrado a 21 de Janeiro, a Escola Superior de Educação de Coimbra convidou profissionais da área de Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa e Rafaela Silva, intérpretes, e Ana Cláudia Nogueira, finalista do Curso de Língua Gestual Portuguesa na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Esta emissão conta com a apresentação de “Um conto na Floresta”, um trabalho de Tânia Martins, licenciada em Língua Gestual Portuguesa pela ESEC, e uma interpretação musical de Rafaela Silva, do tema “Oh que calma vai caindo”, do grupo Quarto Minguante.
A Profissão e o Ensino foram discutidos neste programa, também traduzido para Língua Gestual Portuguesa, pela intérprete Neuza Santana.
Para ver na quarta-feira à noite na RTP2.
ESEC TV – Produção de Audiovisuais
Escola Superior de Educação de Coimbra
Praça Heróis do Ultramar – Solum
3030 - 329 Coimbra
Tel: 239793161 / Fax: 239401461
esectv@esec.pt, esectv@gmail.com
www.esec.pt/esec-tv
esec-tv.blogspot.com
Extremos - Viver no Limite
(clique na imagem para ampliar)
Programação dos colóquios Expedições Extremas no âmbito da exposição Extremos – Viver no limite. A partir de Fevereiro todos os colóquios irão ter tradução em língua gestual portuguesa (inscrição obrigatória com uma semana de antecedência.
Também a partir de Fevereiro, as visitas às exposições e participação em actividades terão o apoio de um monitor surdo quer para grupos quer para individuais (inscrição obrigatória com uma semana de antecedência).
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Rivelino - Nuestros Silencios
Lisboa é a primeira cidade europeia a acolher Nuestros Silencios, uma exposição de arte pública do escultor mexicano Rivelino que vai entrar em itinerância pela Europa, até 2011, passando por Madrid, Bordeaux, Bruxelas, Roma, Berlim e Londres. Em Lisboa, a exposição estará patente no Marquês de Pombal até 10 de Janeiro de 2010.
Trata-se de uma obra monumental que integra dez esculturas em bronze de 3.5 metros de altura, e que representa “tudo o que os seres humanos preferem não dizer”, segundo o seu autor. A mostra inclui uma peça em aço denominada cubo táctil, de dois metros de lado, que comporta no seu interior quatro esculturas, que poderão ser igualmente apreciadas através do tacto.
Em Lisboa, esta exposição é co-organizada pela Câmara Municipal e pela Embaixada do México em Portugal, no âmbito da XIX Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo.
Rivelino nasceu em San José de Gracia, Jalisco, em 1973, e é formado pela Escola de Cerâmica do Instituto Nacional de Belas-Artes do México.
Rivelino - Nuestros Silencios
Até 10 Jan 10 - Praça Marquês de Pombal
Lisboa é o ponto de partida do percurso que 10 gigantes silenciosos irão realizar por diversas capitais europeias. Trata-se de um conjunto de esculturas com mais de 3m de altura, feitas em bronze pelo artista mexicano Rivelino. A mostra inclui ainda uma peça em aço, denominada Cubo Táctil, de 2m de lado, que comporta no seu interior quatro esculturas, que podem ser igualmente apreciadas através do tacto.
Notícia do New York Times sobre um fotógrafo cego
When the coming revival of William Gibson’s “Miracle Worker,” starring Alison Pill as Annie Sullivan and Abigail Breslin as Helen Keller, opens in March, a blind photographer will have helped bring it to Broadway.
John Dugdale, whose blindness came as the result of an AIDS-related stroke in 1993, works with an assistant, Dan Levin, who helps him shoot using an antique large-format camera.
“All I have to do is speak out loud with the slightest direction, and he makes the photographs with me in a way that I feel like I’m making them myself,” Mr. Dugdale said of Mr. Levin.
In this exclusive video, produced by Art Meets Commerce, a theatrical interactive agency, Mr. Dugdale talks about the challenges of being a blind photographer, and offers a look at his photo shoot with Ms. Pill and Ms. Breslin. (More information about Mr. Dugdale and his work is at his Web site.)
The hiring of Mr. Dugdale comes as protests have trailed the show. Last October, the Alliance for Inclusion in the Arts, an advocacy group for blind and deaf actors, among others, opposed a decision by the producers to not audition actresses for the role of Helen who shared her disabilities. (Readers’ comments on the controversy are here.)
In December, the producers announced that Kyra Ynez Siegel, a vision-impaired 10-year-old, would be Ms. Breslin’s understudy.
“The Miracle Worker” begins previews at Circle in the Square on Feb. 12 and opens on March 3.
Fonte: The New York Times
Soluções Especiais PT e TMN para pessoas com deficiências e incapacidades - Acessibilidade e Subsidiação
Tema: Soluções Especiais PT e TMN para pessoas com deficiências e incapacidades - Acessibilidade e Subsidiação
Local: Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, Lisboa - Av. Conde de Valbom, 63
Data: 28 de Janeiro de 2010, QUINTA-FEIRA
Hora: das 15h00 às 17h30
O primeiro Fórum deste ano terá como dinamizadores o Eng. Luís Apolinário e Eng. Miguel Cavaco.
A entrada é livre, sem inscrição prévia e terá Serviço de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
www.inr.pt - AGENDA
Controvérsia sobre acessibilidade na Web
Mais de 60 milhões de norte-americanos não são capazes de aceder à internet sem a ajuda de um leitor de ecrã, um teclado, ou rato especial. Paradoxalmente, os Estados Unidos, considerado uma das maiores potências mundiais, não tem legislação específica que obrigue as empresas a tornarem os seus sites acessíveis a pessoas com deficiência.
No entanto e felizmente, a discussão sobre a importância da acessibilidade da internet chama a atenção de cada vez mais programadores e web designers, assim como das grandes empresas que actuam na Web, e que pretendem tornar a experiência da rede mundial acessível à maior diversidade de usuários possível.
Segundo Cnet Judy Brewer, directora do núcleo de Iniciativas para Acessibilidade na Web da organização World Wide Web (W3C) (consórcio internacional que define padrões para a internet), existe cada vez maior preocupação e envolvimento em torno da temática da acessibilidade, especialmente por parte das grandes empresas. A garantia de acessibilidade para todos está a tornar-se uma premissa primária na construção e desenvolvimento de Web sites.
Uma nova linguagem padrão de programação para Web denominada Html 5 está a ser desenvolvida pelo núcleo de Judy Brewer na W3C e por outros núcleos do consórcio, tendo como principal objectivo conseguir um suporte para todas as necessidades de acessibilidade.
Segundo um artigo publicado pelo Cnet, duas das maiores empresas de internet, a Yahoo e a Google já tornaram a acessibilidade um factor fundamental no seu trabalho. O Yahoo, por exemplo, exige que todos os seus novos colaboradores tenham formação especial sobre acessibilidade e que os novos designers de livros electrónicos passem pelo Laboratório de Acessibilidade. Já a Google adicionou recentemente uma ferramenta ao YouTube que permite que os usuários adicionem automaticamente legendas aos seus vídeos, o que facilita o acesso para pessoas com problemas auditivos.
A internet está cada vez mais dinâmica, o que torna as exigências de acessibilidade mais aliciantes para os designers e programadores. Segundo a WebAim (organização ligada à Universidade de Utah), um dos equipamentos mais utilizados por deficientes visuais, os leitores de ecrã, encontram sérios problemas com a maioria das configurações dos sites existentes, já que a maioria das imagens e fotografias apresentadas nas páginas Web não possuem textos \ legendas que lhes correspondam, factor que impossibilita a correcta leitura pelo programa.
Fonte: ajudas.com
No entanto e felizmente, a discussão sobre a importância da acessibilidade da internet chama a atenção de cada vez mais programadores e web designers, assim como das grandes empresas que actuam na Web, e que pretendem tornar a experiência da rede mundial acessível à maior diversidade de usuários possível.
Segundo Cnet Judy Brewer, directora do núcleo de Iniciativas para Acessibilidade na Web da organização World Wide Web (W3C) (consórcio internacional que define padrões para a internet), existe cada vez maior preocupação e envolvimento em torno da temática da acessibilidade, especialmente por parte das grandes empresas. A garantia de acessibilidade para todos está a tornar-se uma premissa primária na construção e desenvolvimento de Web sites.
Uma nova linguagem padrão de programação para Web denominada Html 5 está a ser desenvolvida pelo núcleo de Judy Brewer na W3C e por outros núcleos do consórcio, tendo como principal objectivo conseguir um suporte para todas as necessidades de acessibilidade.
Segundo um artigo publicado pelo Cnet, duas das maiores empresas de internet, a Yahoo e a Google já tornaram a acessibilidade um factor fundamental no seu trabalho. O Yahoo, por exemplo, exige que todos os seus novos colaboradores tenham formação especial sobre acessibilidade e que os novos designers de livros electrónicos passem pelo Laboratório de Acessibilidade. Já a Google adicionou recentemente uma ferramenta ao YouTube que permite que os usuários adicionem automaticamente legendas aos seus vídeos, o que facilita o acesso para pessoas com problemas auditivos.
A internet está cada vez mais dinâmica, o que torna as exigências de acessibilidade mais aliciantes para os designers e programadores. Segundo a WebAim (organização ligada à Universidade de Utah), um dos equipamentos mais utilizados por deficientes visuais, os leitores de ecrã, encontram sérios problemas com a maioria das configurações dos sites existentes, já que a maioria das imagens e fotografias apresentadas nas páginas Web não possuem textos \ legendas que lhes correspondam, factor que impossibilita a correcta leitura pelo programa.
Fonte: ajudas.com
Pedido de colaboração - ICOM
A Comissão Nacional Portuguesa do ICOM está a preparar para 2010, em colaboração com o ICOM-Brasil, uma reunião em Lisboa das comissões nacionais do ICOM nos países de língua oficial portuguesa.
Um dos principais objectivos dessa reunião será a constituição de uma rede, contribuindo de forma significativa para o estabelecimento de Comissões Nacionais do ICOM nos países de língua portuguesa onde estas ainda não existem, nomeadamente Cabo Verde, Moçambique, São Tomé, Timor e Guiné.
Neste sentido, o ICOM-PT solicita a todos os membros que conheçam profissionais de museus nos países de expressão portuguesa (excepto Brasil), e que eventualmente estariam interessados em participar nesta reunião, que contactem:
Marta Lourenço
Secretária ICOM-PT
mclourenco@museus.ul.pt
Os contactos não precisam de ser membros do ICOM.
Para além dos contactos, todas as informações que disponham e que considerem relevantes são bem vindas.
Muito agradecemos a vossa colaboração.
Luís Raposo
Presidente do ICOM-Portugal
Um dos principais objectivos dessa reunião será a constituição de uma rede, contribuindo de forma significativa para o estabelecimento de Comissões Nacionais do ICOM nos países de língua portuguesa onde estas ainda não existem, nomeadamente Cabo Verde, Moçambique, São Tomé, Timor e Guiné.
Neste sentido, o ICOM-PT solicita a todos os membros que conheçam profissionais de museus nos países de expressão portuguesa (excepto Brasil), e que eventualmente estariam interessados em participar nesta reunião, que contactem:
Marta Lourenço
Secretária ICOM-PT
mclourenco@museus.ul.pt
Os contactos não precisam de ser membros do ICOM.
Para além dos contactos, todas as informações que disponham e que considerem relevantes são bem vindas.
Muito agradecemos a vossa colaboração.
Luís Raposo
Presidente do ICOM-Portugal
Prémios "Novo Norte" - CCDRN
Encerrará já a 15 de Fevereiro o período de candidaturas aos Prémios “NOVO NORTE”, iniciativa promovida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, o Jornal de Notícias e o “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), que visa distinguir boas práticas e realizações de excelência em seis temas prioritários do desenvolvimento da Região do Norte: Inovação, Criatividade, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Cidades e Inclusão.
Toda a documentação e informação sobre a iniciativa está disponível no website www.ccdr-n.pt/premios e no portal www.jn.pt/dossies A submissão de candidaturas é realizada através do formulário disponível em http://norteemrede.inescporto.pt/planeamento-regional/norte-2015-boas-praticas-1/norte-2015-boas-praticas
O galardão “NOVO NORTE” visa distinguir pública e regularmente as iniciativas de desenvolvimento regional mais inovadoras, concretizadas nos últimos cinco anos, naquelas seis categorias seleccionadas, que apresentem efeito demonstrativo e potencial de transferibilidade.
Dos seis premiados, a anunciar no mês de Abril, um (o vencedor “NOVO NORTE”) será candidato pela Região do Norte aos prémios anuais da União Europeia “RegioStars” ou “European Enterprise Awards” (desde que se enquadre nos temas definidos pela Comissão Europeia), contando com o apoio técnico, logístico e de comunicação da CCDR-N e JN.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
GERA - Gabinete de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade em Portugal
O GERA foi criado em 2005 pela Ataraxia é o primeiro Gabinete de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade em Portugal, especializado na promoção da acessibilidade em locais de uso público para todos, independentemente da sua condição ou limitação.
O GERA é especializado no desenvolvimento de conceitos comunicativos, adaptados para todos, com vasta experiência de diagnóstico, projecto e intervenção no espaço físico quer sejam edifícios ou áreas exteriores públicas. .
Dada a cada vez maior importância de todos os espaços públicos – edifícios ou áreas exteriores – serem acessíveis a todos os cidadãos – mesmo com limitações temporárias ou permanentes – a Ataraxia disponibiliza os seguintes serviços:
- Diagnóstico de necessidades.
- Projecto de Acessibilidade Inclusiva.
- Intervenções no espaço físico.
Seminário "Serviços Educativos em Espaços Culturais"
SEMINÁRIO: SERVIÇOS EDUCATIVOS EM ESPAÇOS CULTURAIS
O que são Serviços Educativos? Para que servem? Que actividades e que metodologias desenvolvem? A quem se dirigem? Como estão organizados? Como são formados os seus profissionais?
Nas últimas décadas e em muitos espaços culturais (museus, bibliotecas, teatros, monumentos e sítios, centros de ciência, …) foram estruturados Serviços Educativos com actividade permanente, dinamizados por profissionais que asseguram a mediação entre os programas científicos, culturais e artísticos e os diversos públicos, particularmente escolares. As visitas ao património histórico, a educação científica e ambiental, a estimulação de capacidades criativas, entre outras, integram também a programação desses espaços.
O Seminário “Serviços Educativos em Espaços Culturais” irá realizar uma reflexão retrospectiva sobre experiências portuguesas e analisar perspectivas evolutivas, convidando alguns dos mais experientes especialistas em serviços educativos, para conjuntamente com gestores e programadores, docentes e artistas, explicitarem pontos de vista, debaterem modelos conceptuais e metodologias, analisarem alguns.
Este Seminário dirige-se aos profissionais da cultura e da educação, da área pública e privada, professores e investigadores, gestores culturais e programadores, técnicos de projectos educativos, estudantes que pretendam formar e profissionalizar em serviços educativos.
Local: CENTRO CULTURAL DE LAGOS
27, 28 e 29 de Janeiro de 2010
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