![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPHJW-U16MCsNTPsgR5_kExv6Sd1NR8r56q5PapvG3oAWkveuCGzQ7itExa4gHDNpy9dkMEnoJakNwShmyyZaCpC8-1wDJMswO9LSLQjh_u-iQa2_NoXYZRa89hvj5WPFXpNbMccQ0ihg/s400/robot2-700x394.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXfLECSPjAbWWwL9G5XblnhJtqJEMaVN4OIeQ8VaQGIVn30nXIdSo81hznWaLsd93BnLj3DdlL_XELLo3xkQljXbgPuG4Q6HuZn5mgLXeYI3SQfXGkIbsrQvz32YWOwKnAOvzFuPVrpuo/s400/robot1-700x394.jpg)
O PR2 pode fazer quase tudo, desde carregar objetos, abrir gavetas, até mesmo coçar a cabeça. Mas a sua missão é ajudar um quadriplégico a desempenhar as tarefas de todos os dias.
Há décadas que a ficção científica nos mostra os robots pessoais como um dos baluartes da inovação que vamos ver no século XXI. O Healthcare Robotics Lab do Georgia Institute of Technology uniu-se à “start-up” de robótica Willow Garage para transformar a ficção em realidade com o projeto “Robots For Humanity” – Robots para a Humanidade.
A ideia é simples: criar um robô pessoal para apoiar Henry Evans nas tarefas diárias. Evans ficou mudo e quadriplégico na sequência do acidente vascular cerebral que sofreu aos 40 anos. PR2, assim se chama este robô, tem o tamanho de uma pessoa e vem equipado com dois braços, capazes de executarem diversas tarefas - desde fazer a barba, abrir gavetas, carregar objetos ou, até, coçar a cabeça.
Atualmente, Evans visita regularmente o Georgia Institute of Technology, mas a Willow Garage espera que ele possa ter oseu próprio PR2 a partir do próximo ano. A empresa acredita que é no setor da assistência e apoio social que este tipo de tecnologias poderão vir a ter mais sucesso e praticabilidade.
De acordo com os investigadores do Georgia Institute of Technology, o projeto PR2 dá ainda os primeiros passos, uma vez que há muitas pessoas com diferentes problemas motores, que poderão beneficiar da companhia de um robô deste tipo.
Sem comentários:
Enviar um comentário